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segunda-feira, 14 de março de 2011
Cachoeiras é atração turística em Santa Rita do Pardo.
As Cachoeiras de Santa Rita, distante 8 km da sede do município de Santa Rita do Pardo, tem sido uma das opções mais procuradas para recarregar as baterias e refrescar o corpo, neste dias de muito calor, pois possui duas lindas cachoeiras, a grande e a pequena ideal para quem vai com as crianças outra cachoeira que se destaca é a da Galiléia que é formada pelo rio taquarussu que fica um pouco mais distante da cidade aproximadamente 35 km, da cidade além destas 3 três existe outras cachoeiras no municipio.
O mergulho nas piscinas naturais tem sido um refrigério para santa-ritenses e turistas que aproveitam para descansar e curtir a beleza da paisagem formada por águas cristalinas e frias, correndo em leito de pedras.
As quedas d’água impressionam pela imponência. Uma arquitetura natural que emoldura a cidade, agraciada por esse patrimônio turístico que recebe muitos visitantes, principalmente, durante feriados prolongados e finais de semana.
Venha conhecer a cidade caçulinha do bolsão na costa leste do estado de Mato Grosso do Sul.
Japão: “Little Boy” e “Fat Man”, agora o inimigo é oculto e imprevisível
Japão, sexta feira (11) um terremoto de 8,9 na Escala Richter, provocou tsunami que varreu tudo que encontrava pela frente, deixando milhares de mortes e outros milhares de desaparecidos
A onde gigante varreu casas, rodovias, pessoas e tudo que encontrava pela frente
Foto: Divulgação
A bomba de Hiroxima e Nagasaki foi um marco da crueldade humana
Foto: Divulgação
Japão, 06 de agosto de 1945. Após seis meses de constantes bombardeios em 67 cidades japonesas, a Força Aérea dos Estados Unidos da América, lança sobre a cidade de Hiroshima – 350 mil habitantes - a bomba atômica “Little Boy”. Por volta das 8h15 o país do sol nascente, sofre um impacto que até hoje é tido mundialmente como uma das maiores atrocidades da história humana. Com um temperatura que oscilou entre 3 a 4 mil graus deixou um rastro de destruição matando mais de 140 mil pessoas que derreteram como ferro fundido...civis inocentes.
Não era o bastante. Às 11h02 do dia 09 do mesmo mês, a bomba batizada pelos americanos de “Fat Man”, que em português significa “homem gordo”, pesando 4.545 kg é detonada sobre a cidade de Nagasaki – 240 mil habitantes – Aproximadamente 80 mil mortes.
Japão se rende no dia 15 de agosto, e chega ao fim da guerra que assolou o país que reverencia o sol como fonte de vida, mas não acabou com o sonho de um povo disciplinado e perseverante que soube reconstruir seu país e se tornou uma potência mundial, e é hoje o império da tecnologia e de tudo que há de inovador
Parque Memorial da Paz em Hiroshima, em homenagem às vítimas da bomba atômica
Foto: Divulgação
UM PAÍS QUE NASCEU DAS CINZAS
Hoje considerada a segunda maior economia do mundo, o Japão pós-guerra, passou por grandes dificuldades como escassez de alimentos, doenças e falta de infra-estrutura. Mas graças à luta de seu povo, investimentos na educação e em tecnologia, hoje com um superávit invejável, esbanja poder e ostentação impulsionados por grandes empresas multinacionais e uma nação que ainda guarda tradições milenares.
NATUREZA COLOCA O "IMPÉRIO JAPONÊS" À PROVA
A camada mais extrema da Terra é formada por placas, a crosta terrestre, como se fosse um quebra cabeça. Ora essas placas se afastam, ora se trombam.
O terremoto destruiu rodovias e deixou as pessoas isoladas
Foto: Divulgação
Quando ocorre uma movimentação que abala a estrutura das rochas é liberada uma tensão, é nessa hora que ocorre o terremoto. O Japão está geograficamente entre o encontro de duas dessas placas, o que aumenta o índice e probabilidade de terremotos.
Se o epicentro do terremoto ocorre no mar, pode ocorrer tsunami.
Além da tsunami, os japoneses também tiveram que enfrentar vários incêndios
Foto: Divulgação
Japão, sexta feira (11) um terremoto de 8,9 na Escala Richter, provocou tsunami que varreu tudo que encontrava pela frente, deixando milhares de mortes e outros milhares de desaparecidos. A força do terremoto foi tão grande que atingiu até mesmo usinas nucleares e suas estruturas, comprometendo assim a saúde dos moradores da região e será por muito tempo um problema a ser tratado com medidas de segurança tanto para os já contaminados com radiação, tanto para os que por ventura tiverem contato.
Por onde passou as ondas não se inibiram e mesmo diante de uma população treinada e já acostumada com tremores foi capaz de provocar um desastre que marcará pra sempre o território nipônico.
O que se vê por imagens e fotos, a princípio deixa um recado que o homem jamais esquecerá.
“A força da natureza é tamanha, que mesmo os mais preparados seja em tecnologia e ou seu poder econômico, não há barreiras ou previsões que possam conter a sua fúria devastadora”.
Todos esperam de um país que ainda luta para superar lembranças de uma guerra que marcou o coração de todos os japoneses, unidos reconstruam suas vidas e o belo território do “sol nascente” que tanto encanta o mundo com seu fascínio e mistérios indecifráveis.
Fonte: Emerson Augusto Fonseca
A onde gigante varreu casas, rodovias, pessoas e tudo que encontrava pela frente
Foto: Divulgação
A bomba de Hiroxima e Nagasaki foi um marco da crueldade humana
Foto: Divulgação
Japão, 06 de agosto de 1945. Após seis meses de constantes bombardeios em 67 cidades japonesas, a Força Aérea dos Estados Unidos da América, lança sobre a cidade de Hiroshima – 350 mil habitantes - a bomba atômica “Little Boy”. Por volta das 8h15 o país do sol nascente, sofre um impacto que até hoje é tido mundialmente como uma das maiores atrocidades da história humana. Com um temperatura que oscilou entre 3 a 4 mil graus deixou um rastro de destruição matando mais de 140 mil pessoas que derreteram como ferro fundido...civis inocentes.
Não era o bastante. Às 11h02 do dia 09 do mesmo mês, a bomba batizada pelos americanos de “Fat Man”, que em português significa “homem gordo”, pesando 4.545 kg é detonada sobre a cidade de Nagasaki – 240 mil habitantes – Aproximadamente 80 mil mortes.
Japão se rende no dia 15 de agosto, e chega ao fim da guerra que assolou o país que reverencia o sol como fonte de vida, mas não acabou com o sonho de um povo disciplinado e perseverante que soube reconstruir seu país e se tornou uma potência mundial, e é hoje o império da tecnologia e de tudo que há de inovador
Parque Memorial da Paz em Hiroshima, em homenagem às vítimas da bomba atômica
Foto: Divulgação
UM PAÍS QUE NASCEU DAS CINZAS
Hoje considerada a segunda maior economia do mundo, o Japão pós-guerra, passou por grandes dificuldades como escassez de alimentos, doenças e falta de infra-estrutura. Mas graças à luta de seu povo, investimentos na educação e em tecnologia, hoje com um superávit invejável, esbanja poder e ostentação impulsionados por grandes empresas multinacionais e uma nação que ainda guarda tradições milenares.
NATUREZA COLOCA O "IMPÉRIO JAPONÊS" À PROVA
A camada mais extrema da Terra é formada por placas, a crosta terrestre, como se fosse um quebra cabeça. Ora essas placas se afastam, ora se trombam.
O terremoto destruiu rodovias e deixou as pessoas isoladas
Foto: Divulgação
Quando ocorre uma movimentação que abala a estrutura das rochas é liberada uma tensão, é nessa hora que ocorre o terremoto. O Japão está geograficamente entre o encontro de duas dessas placas, o que aumenta o índice e probabilidade de terremotos.
Se o epicentro do terremoto ocorre no mar, pode ocorrer tsunami.
Além da tsunami, os japoneses também tiveram que enfrentar vários incêndios
Foto: Divulgação
Japão, sexta feira (11) um terremoto de 8,9 na Escala Richter, provocou tsunami que varreu tudo que encontrava pela frente, deixando milhares de mortes e outros milhares de desaparecidos. A força do terremoto foi tão grande que atingiu até mesmo usinas nucleares e suas estruturas, comprometendo assim a saúde dos moradores da região e será por muito tempo um problema a ser tratado com medidas de segurança tanto para os já contaminados com radiação, tanto para os que por ventura tiverem contato.
Por onde passou as ondas não se inibiram e mesmo diante de uma população treinada e já acostumada com tremores foi capaz de provocar um desastre que marcará pra sempre o território nipônico.
O que se vê por imagens e fotos, a princípio deixa um recado que o homem jamais esquecerá.
“A força da natureza é tamanha, que mesmo os mais preparados seja em tecnologia e ou seu poder econômico, não há barreiras ou previsões que possam conter a sua fúria devastadora”.
Todos esperam de um país que ainda luta para superar lembranças de uma guerra que marcou o coração de todos os japoneses, unidos reconstruam suas vidas e o belo território do “sol nascente” que tanto encanta o mundo com seu fascínio e mistérios indecifráveis.
Fonte: Emerson Augusto Fonseca
Pontes caídas e outras com o nível do rio acima da travessia estão deixando moradores da localidade rural ilhados.
Moradores ribeirinhos da região de Santa Rita do Pardo e Ribas tiveram suas casas inundadas (Foto: Corpo de Bombeiros)
A unidade do Corpo de Bombeiros de Bataguassu mobilizou equipe de busca e salvamento para socorrer famílias ribeirainhas residentes da fazenda Lajeado, localizada na divisa dos municípios de Santa Rita do Pardo com Ribas do Rio Pardo.
Com as fortes chuvas que caem em várias regiões do Estado, o nível do rio Pardo não para de subir e o avanço das águas está deixando inúmeras famílias daquela localidade desabrigada. Além disso, com a queda de pontes a região ficou isolada, deixando os moradores rurais isolados.
Preocupados com a situação, na sexta-feira passada, uma força tarefa compostas de policiais ambientais, do Corpo de Bombeiros e representantes do legislativo subiram o rio Pardo para verificarem os prejuízos causados pela inundação a população ribeirinha.
A unidade do Corpo de Bombeiros de Bataguassu mobilizou equipe de busca e salvamento para socorrer famílias ribeirainhas residentes da fazenda Lajeado, localizada na divisa dos municípios de Santa Rita do Pardo com Ribas do Rio Pardo.
Com as fortes chuvas que caem em várias regiões do Estado, o nível do rio Pardo não para de subir e o avanço das águas está deixando inúmeras famílias daquela localidade desabrigada. Além disso, com a queda de pontes a região ficou isolada, deixando os moradores rurais isolados.
Preocupados com a situação, na sexta-feira passada, uma força tarefa compostas de policiais ambientais, do Corpo de Bombeiros e representantes do legislativo subiram o rio Pardo para verificarem os prejuízos causados pela inundação a população ribeirinha.
Fortes chuvas trazem grandes prejuízos à zona rural
Devido aos estragos provocados, a Prefeitura teve que suspender as aulas por tempo indeterminado
A chuva ocasionou grandes prejuízos aos proprietários rurais da região. Casas, móveis e veículos foram danificados pelo volume das águas do Rio Pardo, que subiu cerca de oito metros acima do normal.
Os proprietários de ranchos de pescas no município de Santa Rita do Pardo perderam tudo que estava em suas casas, tais como utensílios e eletrodomésticos (freezer, geladeira, fogão, cama, colchões e outros pertences).
Há três dias, tudo se encontra debaixo d´água. Os botes que estavam nos ranchos só não foram arrastados pela força da água por terem sido amarrados no momento da enchente.
De acordo com os moradores, várias famílias precisaram ser retiradas às pressas das áreas atingidas. O trecho mais crítico se localiza na região da Fazenda Douradinha, que pertende ao município de Ribas do Rio Pardo, 26 quilômetros da sede de Santa Rita do Pardo.
O gado também teve que ser retirado das proximidades das margens do rio.
A ponte de madeira, com aproximadamente 82 metros de comprimento, na divisa dos dois municípios, está totalmente submersa. As famílias de Santa Rita do Pardo que trabalham na fazenda só conseguem se locomover de barco.
A Prefeitura de Santa Rita do Pardo comunica a população que as aulas estão suspensas por tempo indeterminado nas escolas municipais: Santa Rita de Cássia -Pólo (Salas Gildo Pezarine, Mateira, Mutum e Santa Virginia); Raimundo Cândido de Araújo; EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) e na Escola Estadual José Ferreira Lima.
No CEI (Centro de Educação Infantil) haverá aula normal, por não possuir nenhum aluno da zona rural.
A suspensão das aulas deve-se ao alto índice de chuvas ocorrido nos últimos dias. Com a elevação do nível das águas do Rio Pardo, estradas e linhas de tubos foram danificadas, pontes cairam e aterros foram cortados.
O Chefe do Transporte Escolar do município, Francisco Renato de Souza, informa que todas as linhas estão prejudicadas pelas chuvas. São elas: Árvore Grande, Espírito Santo, Douradinha, Tipuana, Savana, Dourado, 3 Barras, Santa Virginia 1, Caixeiro, Santo Antonio, Galileia, Que luz, Avaré 1, Avaré 2, Avaré 3, Avaré 4, Trans-Paraná , Bom Jesus, Dois Coração, São Geraldo, Skol, Cereja, Santa Maria 2, São José, Buritizal, Aoki, Campanário , Santa Virginia 2, Nova Vereda, Mimoso, Nova Era, Santa Rita da Estiva , Alvorada, Santa Emilia e Santa Amélia. Existem doze linhas de responsabilidade da prefeitura e mais 23 linhas terceirizadas pelo município, perfazendo 35 linhas de transporte escolar.
A chuva ocasionou grandes prejuízos aos proprietários rurais da região. Casas, móveis e veículos foram danificados pelo volume das águas do Rio Pardo, que subiu cerca de oito metros acima do normal.
Os proprietários de ranchos de pescas no município de Santa Rita do Pardo perderam tudo que estava em suas casas, tais como utensílios e eletrodomésticos (freezer, geladeira, fogão, cama, colchões e outros pertences).
Há três dias, tudo se encontra debaixo d´água. Os botes que estavam nos ranchos só não foram arrastados pela força da água por terem sido amarrados no momento da enchente.
De acordo com os moradores, várias famílias precisaram ser retiradas às pressas das áreas atingidas. O trecho mais crítico se localiza na região da Fazenda Douradinha, que pertende ao município de Ribas do Rio Pardo, 26 quilômetros da sede de Santa Rita do Pardo.
O gado também teve que ser retirado das proximidades das margens do rio.
A ponte de madeira, com aproximadamente 82 metros de comprimento, na divisa dos dois municípios, está totalmente submersa. As famílias de Santa Rita do Pardo que trabalham na fazenda só conseguem se locomover de barco.
A Prefeitura de Santa Rita do Pardo comunica a população que as aulas estão suspensas por tempo indeterminado nas escolas municipais: Santa Rita de Cássia -Pólo (Salas Gildo Pezarine, Mateira, Mutum e Santa Virginia); Raimundo Cândido de Araújo; EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) e na Escola Estadual José Ferreira Lima.
No CEI (Centro de Educação Infantil) haverá aula normal, por não possuir nenhum aluno da zona rural.
A suspensão das aulas deve-se ao alto índice de chuvas ocorrido nos últimos dias. Com a elevação do nível das águas do Rio Pardo, estradas e linhas de tubos foram danificadas, pontes cairam e aterros foram cortados.
O Chefe do Transporte Escolar do município, Francisco Renato de Souza, informa que todas as linhas estão prejudicadas pelas chuvas. São elas: Árvore Grande, Espírito Santo, Douradinha, Tipuana, Savana, Dourado, 3 Barras, Santa Virginia 1, Caixeiro, Santo Antonio, Galileia, Que luz, Avaré 1, Avaré 2, Avaré 3, Avaré 4, Trans-Paraná , Bom Jesus, Dois Coração, São Geraldo, Skol, Cereja, Santa Maria 2, São José, Buritizal, Aoki, Campanário , Santa Virginia 2, Nova Vereda, Mimoso, Nova Era, Santa Rita da Estiva , Alvorada, Santa Emilia e Santa Amélia. Existem doze linhas de responsabilidade da prefeitura e mais 23 linhas terceirizadas pelo município, perfazendo 35 linhas de transporte escolar.
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