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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Governo inclui duas novas vacinas no calendário básico infantil Vacina injetável contra a paralisia infantil e a vacina pentavalente farão parte do calendário de imunização infantil




A partir do segundo semestre, mais duas vacinas farão parte do calendário de imunização das crianças. As novidades são a inclusão da vacina injetável contra a paralisia infantil e a pentavalente, que imunizará contra cinco doenças e substituirá a tetravalente.
A entrada no calendário de imunização da vacina injetável contra paralisia infantil não vai implicar a retirada da dose em gotinhas da lista. A diferença entre as duas é que a vacina injetável usa o vírus morto e, a segunda, o vírus vivo atenuado (mais fraco).
Paralisia infantil
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, explicou que a vacina injetável diminui os riscos da criança sofrer eventos adversos após a vacinação, como uma paralisia infantil pós-vacinal. O efeito é raro, mas passível de acontecer. Em 2011, foram detectados dois casos suspeitos de paralisia infantil pós-vacinal no país. A vacina injetável tem maior eficácia nas primeiras doses em comparação à oral.
Segundo o ministro, a vantagem da vacina oral é proteger um grande número de crianças, mesmo quem não foi imunizado. “A vacina oral causa um efeito rebanho. Mesmo as crianças não vacinadas são protegidas quando vacinamos várias crianças. A oral é eliminada nas fezes da criança e, nos locais onde há pouco saneamento básico, causa um efeito de proteção no ambiente”, explica o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. A injetável será aplicada nos bebês com 2 e 4 meses de idade e, a oral, no reforço aos 6 e 15 meses.
Com a vacina antipólio injetável, a campanha contra a paralisia infantil em 2012 muda. Em vez de duas mobilizações nacionais contra a doença, na primeira etapa da campanha, prevista para 16 de junho, as crianças com menos de 5 anos de idade vão tomar a vacina oral, independentemente de terem sido vacinadas antes.
Já na segunda fase, em agosto, os pais devem levar os filhos para tomar outras vacinas que estiverem atrasadas. Quem tiver perdido o cartão, pode procurar o posto, mesmo sem o documento, para atualizar as vacinas.
A injetável tem sido adotada em países sem registro de casos de pólio. O Brasil não tem caso da doença há mais de 20 anos. No entanto, a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) recomenda que as nações mantenham a vacinação oral até que a pólio seja eliminada em todo o mundo. Em pelo menos 25 países, o vírus continua a circular e a doença é considerada endêmica.
Pentavalente
Já com a inclusão da vacina pentavalente, o objetivo é imunizar a criança contra cinco doenças em uma única dose: difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo B e hepatite B. Os pequenos serão vacinados aos 2, 4 e 6 meses de idade. Atualmente, as crianças tomam a tetravalente, contra quatro doenças, e também a vacina contra a hepatite B.
Será mantido o reforço de difteria, tétano e coqueluche, sendo o primeiro a partir do primeiro ano de vida e o segundo, entre quatro e seis anos de idade.
Agência Brasil

Funcionários de frigorífico discutem e um morre a facadas enquanto O acusado foi preso em flagrante pela Polícia Civil do município


Na manhã desta quinta-feira (19), João Paulo Farias, de 20 anos foi morto pelo seu colega de trabalho Sidney Nunes da Silva, de 18 anos com vários golpes de faca. Eles trabalhavam juntos em um frigorífico localizado na BR-267 em Bataguassu, região do bolsão.
Segundo informações da Polícia Militar, eles trabalhavam no setor de desossa de um frigorífico do município quando começaram uma discussão. Algumas testemunhas que trabalham na empresa disseram que a vítima deu um soco no rosto de Sidney que logo após atingiu a vítima com duas facadas a principio no abdômen e uma no joelho.
O rapaz chegou a ser socorrido pela ambulância do frigorífico, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
Sidney foi preso e encaminhado para Polícia Civil do município. Já o corpo de João foi encaminhado para o Instituto Médico Odontológico Legal, de Três Lagoas.

Recentemente o hospital Municipal ganhou um jogo de sofá novo em Santa Rita do Pardo.




A população santa-ritense sempre foi solidária e nos momentos de dificuldade é que precisamos da colaboração do próximo.


A Prefeitura de Santa Rita do Pardo recebeu uma doação para o Hospital Municipal.


Em nome de Luiz da Ludival , estive no Hospital, o representante Messias , entregando pessoalmente ao Administrador hospitalar Paulo Rogério, jogo de sofá.

Também estavam presentes no momento da entrega da doação, Dr. Cesar Augusto, enfermeiras Deise e Maria e os funcionários, Antonio Carlos, Malu, Luciana, Francisca,  Laurindo .



A servidora Malu agradeceu imensamente a doação e afirmou que com este jogo de sofá  os usuários  terão mais conforto ao visitar seus entes queridos “Esta doação chegou em boa hora e servirá, muito, para suprir a necessidades do Hospital Nossa Senhora do Perpetuo Socorro”.



O Conselho Municipal de Saúde alerta toda a população



O Conselho Municipal de Saúde alerta toda a população de Santa Rita do Pardo quanto ao perigo da proliferação do mosquito Aedes Aegypti, vetor da Dengue, nesta época de aumento das chuvas, intercaladas com altas temperaturas. 
As condições climáticas são favoráveis aos criadouros do mosquito e pode contribuir para o aumento acelerado do número de casos de dengue, no município
10 pontos de prevenção:
1. Manter a caixa d'água totalmente vedada e virar os baldes com a boca para baixo
2. Remover folhas, galhos e tudo que possa acumular água nas calhas
3. Galões, tonéis, poços, tambores e barris de água para consumo devem ser totalmente vedados
4. Guardar os pneus sem água e em lugares cobertos. Garrafas devem estar vazias e sempre com a boca para baixo
5. Manter ralos limpos e com uma tela para não formar criadouros
6. Verificar se as bandejas de ar-condicionado estão limpos e sem acúmulo de água. Bandejas de geladeira também podem se tornar criadouros para o mosquito
7. Encher e verificar semanalmente vasos sanitários fora de uso ou de uso eventual
8. Esticar bem as lonas usadas para cobrir objetos ou entulho para não formar poças d'água
9. Limpar e tratar piscinas e fontes com produtos químicos específicos
10. Plantas como bambu, bananeiras, bromélias, gravatás, babosa, espada de São Jorge e outras semelhantes também podem acumular água.

Dengue: entre os sinais e sintomas mais comuns nas vítimas da doença estão queda abrupta de plaqueta




Febre, dores de cabeça, no corpo e nas articulações são alguns dos sinais e sintomas mais conhecidos da dengue.
No entanto, os chamados sinais de alerta seguem sem receber a merecida atenção. A Secretaria de Saúde constatou que, na maior parte das mortes de vítimas da doença, estes sinais apareceram em algum momento, mas demoraram a ser associados ao agravamento da doença.


 Infelizmente é comum que, uma vez sem febre, o paciente acredite já estar curado e deixe de ter um acompanhamento médico sistemático, com os cuidados que seu estado clínico requer. É, então, que a dengue avança de maneira abrupta e coloca a vida do paciente em risco.




Entre os sinais e sintomas mais comuns nas vítimas da doença estão queda abrupta de plaquetas com hemoconcentração, dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sonolência. Mas outros sintomas como confusão mental, dificuldade respiratória, pele pálida, fria e úmida, sede excessiva e boca seca, pulso rápido e fraco, além de perda de consciência também são indícios de que o estado de saúde do paciente se agravou.




CUIDADOS - Pacientes com outras comorbidades como diabetes e hipertensão devem ter o cuidado redobrado. Beber muito líquido e se manter de repouso até o final do período indicado pelo médico são alguns dos cuidados essenciais para evitar o avanço da dengue e ter uma boa recuperação.




Essas medidas devem ser tomadas mesmo que o paciente comece a se sentir melhor e tenha uma falsa sensação de que está curado, atrapalhando o tratamento e permitindo a progressão da doença. Por isso, é fundamental que os profissionais de saúde orientem todos os pacientes sobre os sinais de alerta; o paciente, ao perceber algum destes sinais, procure imediatamente o serviço de saúde; todo paciente com dengue seja regularmente reavaliado ao longo do período da doença.

Há dois dias no Brasil, Luíza se diz assustada com sucesso na web Adolescente voltou do Canadá na terça-feira e ficou em hotel de SP.



Bruno Azevedo/G1

Havia dois dias que Luíza não estava mais no Canadá. Como uma Big Brother, ela estava confinada desde terça-feira (17) em um hotel no Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo. Nesta quinta (19), foi a vez de a jovem de 17 anos aparecer e contar como recebeu à distância, lá no Canadá, a notícia de que seu nome tinha se transformado em um meme na internet.

Toda a repercussão se deve a uma única frase: "Menos Luíza, que está no Canadá", dita por seu pai, o colunista social Gerardo Rabello, durante a propaganda de um lançamento imobiliário em João Pessoa. Luíza estava no Canadá havia seis meses para intercâmbio.

“Eu estava um pouco nervosa em voltar, não sabia o que me esperava por aqui. Estava ansiosa pela repercussão [da propaganda] e por voltar, ver a família que não via há tempo, amigos, o namorado. Foi bastante impactante”, conta Luiza sobre sua volta ao Brasil, que foi antecipada. O programa de intercâmbio que ela participava já estava no fim e a adolescente voltaria do Canadá no dia 29.

Luiza ficou sabendo da repercussão em torno do seu nome pelo Facebook. Duas amigas mostraram para ela o sucesso do meme nas redes sociais. “Fiquei assustada, não sabia o que fazer, pensei em deletar minha conta no Twitter. Mas liguei para ‘painho’ e ele me acalmou.” Segundo ela, os amigos também a tranquilizaram, aconselhando-a a levar tudo na brincadeira. “De repente estava todo mundo falando de mim. Foi muito estranho”.

De volta ao Brasil, Luiza diz que ainda não foi reconhecida nas ruas nem no hotel. Logo ao chegar, na terça, gravou em São Paulo a propaganda do prédio residencial que lhe rendeu fama. O novo comercial deverá ir ao ar nesta quinta na Paraíba. Agora, ela analisa convites para outros comerciais. “Já fizemos alguns contatos com agências de propaganda. Não posso decidir nada por ela. Ela vai fazer comerciais se quiser”, adiantou Gerardo.

Ficar confinada por dois dias foi considerado um sacrifício pela adolescente. “A pior coisa é mentir, se esconder. Mas se eu falasse que estava voltando, seria mais tumulto do que já está sendo, o que nem eu nem meus pais queríamos”, afirmou a jovem, que se diz tímida. “Quase morri. Eu que amo sair, tive que ficar dois dias parada. Foi um sacrifício”.

Agora no Brasil, Luiza quer voltar a João Pessoa. Ela se diz ansiosa para rever amigos, irmãos e o namorado, que estava na Austrália quando se ficou sabendo que a adolescente tinha se tornado uma web celebrity. “Tudo isso é uma coisa muito nova para mim”.

No Canadá, Luiza estudava o equivalente à segunda série do ensino médio. “Agora quero voltar a estudar e passar no vestibular de primeira”, diz Luiza, que ainda não decidiu que carreira seguir.

Sobre o carnaval, Luíza, que costuma passar o feriado em João Pessoa e no Recife, diz que ainda não tem planos. "Acabei de voltar. Não sei nem o que vou fazer amanhã, quanto mais no carnaval", brinca.

Mas Luíza, você pretende ir de novo ao Canadá? "Claro que pretendo voltar ao Canadá. Fiz amigos lá para a vida inteira."
 Fonte: G1

Anvisa proíbe venda de lote de açúcar produzido em Mato Grosso do Sul A proibição, válida em todo território nacional, tem como base laudos emitidos pelo Lacen de Santa Catarina


A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a distribuição e comercialização de um lote do açúcar cristal especial marca Estrela, produzido em Mato Grosso do Sul.
De acordo com a resolução, o produto apresenta fragmentos metálicos de diversos tamanhos. O lote em questão é o P12, com data de fabricação em 13/05/2011 e vencimento em 13/05/2013. O açúcar foi produzido pela LDC Bioenergia, filial usina Passa Tempo, em Rio Brilhante.
A proibição, válida em todo território nacional, tem como base laudos emitidos pelo Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) de Santa Catarina.
Os primeiros casos de denúncia de contaminação de açúcar com fragmentos metálicos surgiram em Minas Gerais, em julho do ano passado. De acordo com a Anvisa, a depender da dimensão e formato desses fragmentos, pode haver lesão no trato gastrointestinal do consumidor.
Em grandes quantidades, o metal pode causar problemas no fígado e intoxicação das hemácias (células do sangue).
Fonte: Campo Grande News