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segunda-feira, 26 de março de 2012

Saiba o que levar em conta ao comprar celular com mais de 1 chip É importante checar se telefone suporta a frequência da operadora.


Amanda Demetrio/G1
É importante checar se telefone suporta a frequência da operadora
É importante checar se telefone suporta a frequência da operadora
Na casa do atendente Luiz Cláudio dos Santos, de 52 anos, os celulares são de duas operadoras diferentes. Para poder falar com a mulher e os filhos por preços menores e aproveitar promoções, Santos optou por um celular que comporta 2 chips.

“Para os meus filhos, eu ligo com o chip de uma operadora e, para minha mulher, aproveito promoções de outra, que dá o dobro da recarga em bônus”, conta Santos, que já tem o aparelho dual-chip (como é chamado pelas operadoras e fabricantes) há cerca de quase 3 anos.
A economia a que o atendente se refere acontece porque o usuário de uma determinada operadora paga menos para fazer ligações para clientes da mesma empresa do que para falar com operadoras diferentes da que contratou. Nas ligações de uma empresa para outra há uma tarifa embutida. Além disso, algumas companhias fazem promoções para ligações feitas entre seus usuários.

Outra atração nesse tipo de aparelho é a possibilidade de economizar em ligações para outros estados. “Temos a pessoa que mora em um lugar, mas tem a família em outro. Elas usam os dois chips, um com o DDD de cada localização”, explica Bruno Freitas, da consultoria IDC Brasil.

A cineasta Camila Alves se encaixa nesse perfil. "Eu vou me mudar para o interior de São Paulo e ficar 'pulando' de um DDD pro outro. Tenho dois chips há uns 5 anos, mas minha mãe só comprou o aparelho com 2 espaços para chip em janeiro", contou Camila, que usa um chip com DDD 15 e outro com DDD 11. "É um aparelho bem simples, só faz ligação. Até pensei em investir em um smartphone, mas vou ficar com esse modelo e comprar um tablet", contou.
Outro grupo que costuma aderir ao celular multichip, segundo as consultorias, é o de pessoas que querem ter no mesmo telefone um número corporativo e outro pessoal.
Como escolher

De acordo com a consultoria GFK Retail and Technology Brasil, a média de preços dos aparelhos com 2 chips é R$ 233 --dado de dezembro de 2011. O preço médio de celulares no país, incluindo os multichip, é de R$ 193 (excluindo smartphones).

O número de modelos com mais de um chip oferecidos no país subiu de 21 para 94 entre 2010 e 2011, segundo a GfK. Ao escolher esse tipo de telefone, o usuário deve verificar, primeiramente, se o modelo é homologado pela Anatel.

A aprovação da agência significa que o produto passou por testes e que foram verificados itens como se há proteção contra radiação ou se ele pode esquentar muito. “A Anatel faz uma avaliação técnica do produto em que certos quesitos de segurança são avaliados”, conta Claudia Bindo, da GFK.

Em seguida, é importante checar se o produto suporta as frequências das operadoras que se quer usar. “A Claro, a TIM e a Oi usam a mesma frequência, mas a Vivo funciona em outra”, explica Marcelo Najnudel, gerente de marketing da área de terminais da Huawei, que fabrica aparelhos do tipo. Segundo ele, os produtos do tipo quad-band suportam todas as frequências necessárias. A Vivo, no entanto, afirma que não vende aparelhos com mais de um chip. A Claro tem 3 modelos do tipo, a Tim vende 8 e a Oi oferece 5 aparelhos com a função.

Ligações simultâneas

Outro item que requer atenção é a maneira como funciona a troca entre os chips na hora da ligação. Na prática, essa operação é feita por meio de toques na tela ou botões físicos do aparelho. O G1 testou 2 modelos com sistemas diferentes para alterar os chips. O LG Optimus Net Dual traz um botão para a troca e o Motorola Fire traz 2 botões virtuais –cada um representa um dos chips. Esse sistema pode variar de acordo com a marca.
Um problema que o usuário pode enfrentar é para receber ligações no "chip 1", enquanto o "chip 2" esteja sendo usado em uma chamada. Dependendo do modelo, essa ligação no "chip 1" vai direto para a caixa postal ou poderá ficar como chamada em espera.

Um diferencial nesse caso pode ser o uso da tecnologia "dual standby", que permite que os 2 chips funcionem de maneira simultânea. Najnudel, da Huawei, explica que, assim, se o usuário estiver fazendo uma ligação com uma linha e receber uma chamada na mesma hora, ela não cai na caixa postal e pode ser atendida.

Os 2 aparelhos testados pelo G1 também apresentam uma espécie de central em que é possível ativar os chips e determinar o que eles poderão fazer. Essa opção é útil para que, por exemplo, seja possível desativar o acesso do telefone à rede de dados, por meio da qual o usuário acessa a internet pelo celular. Assim se evita um gasto involuntário.

3 chips e outras funções

Entre as principais marcas do mercado brasileiro consultadas pelo G1, apenas a LG afirma ter atualmente um telefone de 3 chips no mercado. A Nokia diz que seu aparelho Asha 200 tem como diferencial a troca rápida de chips, sem necessidade de desligar o aparelho -- normalmente é preciso tirar a bateria do produto para adicionar um chip extra.
Vale a pena também observar as funções extra do modelo pretendido, que devem ser escolhidas de acordo com o uso que será feito. Se a pessoa pretende enviar muitas mensagens de texto, por exemplo, é melhor optar por um teclado mais completo, do tipo QWERTY --usado frequentemente pelos aparelhos BlackBerry (veja ao lado). Se quiser economizar no acesso à internet, veja se o aparelho pode ser conectado a uma rede Wi-Fi.

Vendas sobem 780%

O mercado de aparelhos com mais de um chip teve forte crescimento a partir do primeiro trimestre de 2011, segundo a GfK. “Desde 2010 já existiam alguns produtos no segmento, mas, em 2011, esse panorama começou a mudar porque houve uma entrada muito forte de importados chineses mais baratos”, explica a pesquisadora Claudia Bindo.

Dados da consultoria mostram que, entre 2010 e 2011, a comercialização de aparelhos desse tipo cresceu mais que a média dos celulares. Segundo a consultoria, as vendas de celulares (incluindo smartphones) subiram 19,6% –no mesmo período, a de aparelhos com 2 chips ou mais cresceu 780%.

“Esse mercado começou com aqueles celulares que eram importados sem marca nenhuma. De dois anos para cá, os fabricantes que atuam no mercado começaram a trazer aparelhos do tipo pro Brasil”, explica o Freitas, da IDC. Segundo ele, houve uma grande aceitação do produto e as marcas mais conhecidas começaram a adaptar seu portfólio.

Smartphones

Os aparelhos disponíveis atualmente costumam ser mais simples. Fabricantes e analistas procurados concordam que a próxima fronteira a ser conquistada pelos modelos com mais de um chip é a dos smartphones. “Agora começam a surgir os aparelhos mais complexos e os com mais de 2 chips”, conta Freitas. “Os novos produtos podem chegar com até 4 chips e terão sistemas operacionais mais complexos”, completa Claudia.
G1

Motorista fantasiado de Batman é parado pela polícia nos EUA


Batman foi liberado depois que explicou que iria visitar crianças em hospital

Divulgação/Montgomery County Police

Motorista fantasiado de Batman é parado pela polícia nos EUA
Motorista fantasiado de Batman é parado pela polícia nos EUA
Um motorista fantasiado de Batman foi parado na sexta-feira
pela polícia em Washington, nos EUA, por dirigir um Lamborghini
 preto com uma placa com o logótipo do super-herói, 
segundo a emissora "WTOP".
De acordo com a reportagem, a legislação estadual
 exige emplacamento em veículos. O homen, porém,
 foi liberado depois que informou que iria visitar crianças 
doentes em um hospital local. Os policiais até posaram
 para fotos ao lado do "homem-morcego".
G1

Tecnologia de MS pode aumentar produtividade na pecuária




De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) a produção de alimentos no país deve crescer 21% até 2022, saindo de 153,26 milhões de toneladas ano (2011) para 185,60 milhões de toneladas. 

Na pecuária de corte, o aumento previsto é de 43,2%, chegando a 36,2 milhões de toneladas de carne nos próximos dez anos. As projeções do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) também apontam um crescimento estimado de 5% na produção de carne no Brasil até 2015 para atender a demanda de consumo mundial.
Para o doutor em Medicina Veterinária (Universidades de Santiago de Compostela, Espanha, e Universidade Estadual de Campinas), Rodrigo Blanco, apostar em tecnologia é a saída aumentar a produtividade na pecuária.
“São investimentos que trazem retorno imediato para uma atividade que, em média, traz retorno a longo prazo”, analisa. Com um equipamento importado da Espanha para casqueamento de bovinos, o Tronco Hidráulico, Rodrigo explica que além da rapidez do procedimento, o maior benefício está no bem estar animal.
“Trabalhamos uma média entre 60 a 80 animais por dia, enquanto o casqueamento com o animal deitado, que é a técnica mais usual hoje, só consegue tratar até 10 animais. Com o animal em pé, evitamos uma série de complicações para a saúde da vaca ou touro e isso vai refletir em resultados mais satisfatórios de prenhes, peso e produção leiteira”, conta.
O casqueamento é utilizado para fazer a correção podal do animal. “O casco têm por finalidade dar sustentação e locomoção dos bovinos e seu estado influencia diretamente no peso do animal já que, com problemas, ele não consegue se locomover em busca de pasto ou mesmo para se reproduzir”, diz Rodrigo.
Com lesões no casco, a vaca passa mais tempo deitada, o que ainda pode provocar proliferação de bactérias, levando a casos de infecção do úbere (mastite). “O resultado imediato é a diminuição na produção e qualidade do leite”.
Com o casqueamento feito pelo equipamento, complicações como torção do útero, que pode levar a esterilidade da vaca, torção do abomaso ou problemas nos testículos, no caso dos touros, são evitadas. Além disso, o profissional que realiza o procedimento não fica de joelhos sobre o animal. “O bem estar humano também é garantido”.
O Tronco Hidráulico é utilizado na Europa há 15 anos. Sua fabricação é artesanal. São apenas 10 equipamentos por ano. No Brasil, existe apenas um exemplar na cidade de Campo Grande (MS), em um laboratório veterinário. “Mato Grosso do Sul pode despontar ainda mais no mercado internacional se tornando mais competitivo. Para isso, precisa investir diretamente em tecnologia”, finaliza Rodrigo Blanco.
(*) Com informações do MS/Noticias

Lei estadual que proíbe venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos é publicada


Estabelecimentos comerciais deverão afixar avisos da proibição de venda, oferta, fornecimento, entrega e permissão de consumo de bebidas alcoólicas




O governador André Puccinelli sancionou lei estadual que proíbe a venda ou entrega de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos. O texto da lei foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial do Estado. De acordo com a lei, “os estabelecimentos comerciais que vendem bebidas alcoólicas deverão tomar as seguintes providências: I - afixar avisos da proibição de venda, oferta, fornecimento, entrega e permissão de consumo de bebidas alcoólicas, ainda que gratuitamente”.

ÍNTEGRA

É a seguir a íntegra da lei publicada hoje no Diário Oficial:
LEI Nº 4.173, DE 23 DE MARÇO DE 2012.
Art. 1º É proibido, vender, ofertar, fornecer, entregar e permitir o consumo de bebidas alcoólicas, ainda que gratuitamente, aos menores de dezoito anos de idade.
Art. 2º Os estabelecimentos comerciais que vendem bebidas alcoólicas deverão tomar as seguintes providências:
I - afixar avisos da proibição de venda, oferta, fornecimento, entrega e permissão de consumo de bebidas alcoólicas, ainda que gratuitamente, aos menores de dezoito anos, em tamanho e local de ampla visibilidade, com a expressa referência a esta Lei e ao art. 243 da Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990;
II - utilizar mecanismos que assegurem, no espaço físico onde ocorra venda, oferta, fornecimento, entrega ou consumo de bebidas alcoólicas, a integral observância ao disposto nesta Lei;
III - zelar para que nas dependências de seus estabelecimentos comerciais não se permita o consumo de bebidas alcoólicas por pessoas menores de dezoito anos.
§ 1º Os avisos de proibição de que trata o inciso I deste artigo serão afixados em números suficientes para garantir a sua visibilidade na totalidade dos respectivos ambientes.
§ 2º Nos estabelecimentos que operam no sistema de autosserviço, tais como supermercados, lojas de conveniência, padarias e similares, o aviso de que trata o inciso I deste artigo, deverá também ser fixado próximo de estantes ou de refrigeradores onde os produtos estejam expostos.
§ 3º Além das medidas de que trata o inciso II deste artigo, os empresários e os responsáveis pelos estabelecimentos comerciais e seus empregados ou prepostos deverão exigir documento oficial de identidade, a fim de comprovar a maioridade do interessado em consumir bebida alcoólica e, em caso de recusa, deverão abster-se de fornecer o produto.
Art. 3º As infrações às normas desta Lei ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções administrativas, sem prejuízo das de natureza civil, penal e das definidas em normas específicas:
I - advertência, em caso de reincidência, multa para microempresa de 100 UFERMS;
II - advertência, em caso de reincidência, multa para as demais empresas de 500 UFERMS.