FALE CONOSCO

banner

banner
anucie

Leia as últimas notícias

Seminário debate implementação e incremento econômico dos quatro países

Leia as últimas notícias

Prefeitura inicia obra de reforma do Hospital Municipal de Santa Rita do Pardo

Leia as últimas notícias

Prefeitura realiza Audiência Pública sobre o tráfego de veículos da MS-040 em Santa Rita do Pardo

Leia as últimas notícias

Fiscais constatam irregularidades na contratação de operários na Vila Olímpica

Leia as últimas notícias

Licenciamento de veículos com placa final 6 vence na sexta-feira

quinta-feira, 29 de março de 2012

Festa para final do BBB deve reunir 4 mil em Aral Moreira




Em Aral Moreira, a 402 quilômetros de Campo Grande, o clima é de festa. Nascido e criado no município, o médico veterinário Rafael Cordeiro, de 25 anos, pode ser o ganhador do prêmio de R$ 1,5 milhão oferecido pelo BBB 12 (Big Brother Brasil) na noite desta quinta-feira (29).
A expectativa é grande, mas a certeza da vitória é ainda maior. A estimativa é de que 4 mil pessoas se reúnam no local.
A rua 31 de março, onde o jovem passou a infância e juventude, foi fechada para as comemorações e decorada com vários cartazes. A animação fica por conta da dupla de violeiros João Paulo e Cuiabano.
Depois do resultado, quem sobe ao palco é o grupo de pagode Roda de Samba, de Ponta Porã. Amigo da família e organizador do evento, Gilson Oliveira Ferreira, afirmou que a festa não tem hora para acabar.
Para que a população possa acompanhar a final, será disponibilizado um telão no centro da rua. A transmissão será ao vivo, via antena parabólica. Gilson Oliveira acredita que a confiança de que o Fael será o vencedor está calcada na humildade vida simples do participante. “Ele teve uma boa aceitação no Brasil inteiro”, afirmou.
Final – No último paredão do BBB 12, o médico veterinário Rafael Cordeiro enfrenta a paulista Fabiana. O vencedor ganha R$ 1,5 milhão. O segundo colocado, leva R$ 150 mil.
O Big Brother Brasil vai após a novela Avenida Brasil, da Rede Globo

Comunidade Católica de Santa Rita do Pardo tem novo padre






A comunidade religiosa se fez presente na Santa Missa de Posse Padre Antônio Barbiero, na noite de sábado (17), às 20; 00 hora na igreja matriz Paróquia Santa Rita de Cássia em Santa Rita do Pardo (MS).

O Bispo e os padres foram recebidos calorosamente por toda a comunidade católica do município.

No inicio da celebração, houve a leitura de uma mensagem de boas vindas ao novo padre, em procissão de entrada os fieis entraram na igreja carregando faixas e cartazes.

A missa solene na Igreja Matriz, que ficou lotada, a celebração eucarística foi presidida por Dom José Moreira Bastos Neto, bispo diocesano, e contou com as presenças dos padres membros do Instituto Missionário São José: Pe. Valcir, Pe. Alexandre, Pe. Tadeu e o Superior do Instituto, Pe. Aléscio Aparecido Bombonatti, MSJ, além do Vigário Forâneo de Três Lagoas, Pe. Nivaldo Aparecido dos Santos.

O novo pároco agradeceu a todos os presentes e falou da sua alegria de estar em Santa Rita do Pardo, que unidos pela fé e pela oração, estará pronto para evangelizar. “A meta é Caminhar juntos, dar continuidade aos trabalhos e fazer com que o novo aconteça”. Afirmou o Padre

Terminada a celebração, o novo pároco permaneceu na igreja, para receber os cumprimentos das pessoas. Logo após, uma confraternização com um coquetel preparado pela comunidade, foi realizada no barracão paroquial.

Pe. Antônio Barbiero, MSJ (Instituto Missionário São José) que vem da cidade de Pontes e Lacerda (MT) o qual atuou por 13 anos na comunidade Paróquia Senhor Bom Jesus de 1999 ao inicio de 2012.
Após a Santa Missa, a de recepção no Salão Paroquial, onde o Pe. Antônio recebeu os cumprimentos e conheceu mais de perto os paroquianos e os diversos membros das pastorais, movimentos e conselhos da Paróquia.


Bacia hidrográfica que banha MS pode ter o uso de água cobrado

Alana Gandra, da Agência Brasil



A cobrança pelo uso da água nos rios de domínio da União, hoje restrita a quatro bacias hidrográficas, poderá se estender ainda este ano para as bacias do Paranaíba, que banha os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, e do Verde Grande, integrante da Bacia do São Francisco.
Segundo o gerente de Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA), Giordano de Carvalho, a iniciativa é sempre dos comitês de bacias, que recebem apoio técnico da instituição. No momento, estão sendo elaborados os planos de Recursos Hídricos das novas bacias, sem os quais a cobrança não pode ser iniciada.
As bacias interestaduais que já cobram pelo uso dos recursos hídricos são as dos rios Paraíba do Sul, entre São Paulo, o Rio de Janeiro e Minas Gerais; Piracicaba, Capivari e Jundiaí, entre São Paulo e Minas Gerais; São Francisco, que envolve sete estados brasileiros; e Doce, entre Minas e o Espírito Santo.
Carvalho informou que futuramente - “existe uma previsão para 2015” - a cobrança poderá ser feita também nas bacias do Rio Grande, entre São Paulo e Minas Gerais, e do Paranapanema, entre São Paulo e o Paraná.
A cobrança é um instrumento econômico de gestão dos recursos hídricos, criado pela Lei 9.433/97. O valor é calculado pelos comitês de bacias hidrográficas. A ANA operacionaliza a cobrança e recebe o dinheiro arrecadado, que é repassado integralmente para as agências das bacias. Essas são entidades jurídicas de direito privado, que se encarregam da aplicação dos recursos da cobrança com base nos planos de Recursos Hídricos aprovados pelos comitês.
Consideram-se bacias interestaduais aquelas em que o rio principal é de domínio da União, ou seja, o rio corta vários estados ou outro país. “São águas de interesse nacional. A gestão dessas águas é da União, de acordo com a Constituição”, explicou o gerente da ANA.
Quando o rio nasce em um estado e deságua no mesmo território, a responsabilidade pela gestão das águas é estadual. Isso significa que são os comitês estaduais das bacias ou os órgãos gestores dos estados que calculam e fazem a cobrança pelo uso da água. No caso do Rio de Janeiro, a gestão cabe ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
O valor é proposto pelos comitês, mas tem de ser aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). A cobrança é anual e o valor é dividido em 12 parcelas, para facilitar o pagamento, informou Carvalho. Além das quatro bacias de domínio da União, existem no país 17 bacias estaduais onde a cobrança pelo uso da água está em vigor.
O gerente esclareceu que a cobrança é um preço público, chamado preço condominial. “Não é uma tarifa, porque não está atrelada à prestação de nenhum serviço público, e também não é um imposto, porque ele parte de baixo para cima, é discutido pelos comitês de bacias hidrográficas”, explicou. “Esses preços pagos são decididos pelo comitê com base no impacto envolvendo os atores da bacia. Daí o nome preço condominial”, acrescentou.
Têm assento nessas instâncias, de forma igualitária, representantes do Poder Público, dos usuários e da sociedade civil organizada. A cobrança pelo uso da água difere da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (Cfurh), conhecida como royalties da água.
Essa compensação é paga pelas usinas hidrelétricas a estados e municípios onde existem reservatórios, visando a ressarcir eventuais problemas causados às populações locais pelas barragens. O dinheiro distribuído pelas empresas do setor hidrelétrico como royalties deve ser aplicado em serviços para as populações.
Os recursos arrecadados na cobrança pelo uso da água revertem em benefício dos próprios rios. “Todo o dinheiro arrecadado sempre foi e sempre será revertido para a bacia de origem”.
Existe um programa de investimentos destinado à recuperação dos rios da bacia, informou Giordano de Carvalho. Estão previstos investimentos em tratamento de esgotos, em controle de perdas físicas e sistemas de abastecimento de água, em educação ambiental, reflorestamento, resíduos sólidos. Segundo o gerente da ANA, a cobrança estimula a racionalização do uso (da água), além de arrecadar recursos para serem aplicados nos planos hídricos.
O instrumento diminui também a poluição, na medida em que incentiva o usuário a economizar água, ao mesmo tempo que o estimula a fazer tratamento dos seus efluentes líquidos, antes de lançá-los ao rio. “Porque as duas coisas são cobradas: tanto pelo que você retira e consome, quanto pelo que você está lançando”.
No ano passado, o valor arrecadado na cobrança pelo uso da água nas quatro bacias interestaduais e nas 17 bacias estaduais alcançou R$ 130,540 milhões. Giordano de Carvalho esclareceu que na Bacia do Doce, a cobrança começou no ano passado mas, por decisão do comitê e da ANA, os boletos só passaram a ser emitidos em janeiro deste ano. Essa é a razão de não ter sido registrada arrecadação.
Os usuários das águas são representados nos comitês pelas entidades de classe. No caso das indústrias, elas podem ser representadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ou pelas federações estaduais. O mandato dos membros nos comitês de bacias dura, em média, dois anos, mas há possibilidade de renovação.

Várias oportunidades de trabalho estão disponíveis no CIAT O atendimento é das 07h às 16h, segunda a sexta-feira




Três Lagoas vem sofrendo um grande “boom” econômico e desenvolvimento, e com isso, surgem várias oportunidades de trabalho. O CIAT (Centro Integrado de Atendimento ao Trabalho) de Três Lagoas, recebe semanalmente diversas vagas. Os interessados devem procurar o Centro que fica na Avenida Filinto Muller, 1518, o telefone é o 3929 1933.

VAGAS


As vagas disponíveis esta semana são para: padeiro, auxiliar financeiro, serviços gerais, auxiliar de hidrografia, açougueiro, protético dentário, lavador de autos, funileiro, técnico de planejamento de obras, técnico de meio ambiente, auxiliar de mecânico, caixa, repositor, encanador, vigilante, auxiliar de cozinha, ajudante de carga e descarga, garçon, vendedores, empacotadores e auxiliar de produção.