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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Delcídio anuncia portaria do governo para orientar processos de demarcaçao de terras indígenas

O senador Delcídio do Amaral(PT/MS) obteve do ministro da Justiça, José
Eduardo Cardozo, a informação de que o governo vai baixar nos próximos
dias uma portaria tornando vinculantes a todos os processos de demarcação
de terras indígenas os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal
relativos a Reserva Raposa Serra do Sol, no estado de Roraima.










“Isso é muito importante porque disciplina o trabalho de demarcação de
terras indígenas em andamento e os que vierem a ser feitos no pais,
diminuindo ou até mesmo acabando com os conflitos existentes hoje entre
índios e produtores sobre a posse da terra. Sem dúvida nenhuma, considero
essa providência um grande avanço do governo da presidenta Dilma Roussef e
do Ministério da Justiça, que buscam uma solução que respeite não só as
etnias, com sua história e suas tradições, mas também os produtores rurais
que, legitimamente, têm a posse da terra”, observou o senador, após
reunião com o ministro, em Brasília.

A sentença do STF sobre o conflito em Roraima estabelece uma
série de procedimentos para a demarcação de terras. Entre os critérios
definidos pelo Supremo está a proibição da ampliação de áreas já
demarcadas. Os ministros determinaram também que o usufruto dos índios nas
reservas não abrange o aproveitamento de recursos hídricos e potenciais
energéticos, que dependerá sempre da autorização do Congresso Nacional.
Outro ponto definido é que o ingresso, o trânsito e a permanência de não
índios nas aldeias não pode ser objeto de cobrança de quaisquer tarifas ou
quantias de qualquer natureza por parte das comunidades indígenas. Além
disso, o usufruto dos índios não se sobrepõe ao interesse da Política de
Defesa Nacional, à instalação de bases, unidades e postos militares, à
expansão da malha viária e à exploração de alternativas energéticas de
cunho estratégico e o resguardo das riquezas de cunho estratégico. A
atuação das Forças Armadas e da Polícia Federal na área indígena está
assegurada e se dará independentemente de consulta as comunidades
indígenas e à FUNAI.


Pantanal - Delcídio procurou José Eduardo Cardozo para conversar sobre a
ocupação de fazendas nos municípios de Porto Murtinho e Corumbá, no
Pantanal, feita por índios kadwéus a partir do final de abril. De acordo
com a FUNAI, o objetivo dos indígenas é pressionar o Supremo Tribunal
Federal a decidir sobre a posse da terra na região, em processo que
tramita desde 1987.

“Em relação a esse assunto, vamos promover nesta quinta-feira (10), aqui
em Brasília, uma reunião com representantes do Ministério da Justiça,
Agricultura, governo do estado e os membros da bancada de Mato Grosso do
Sul no Congresso, para buscar uma saída pacífica desse conflito, que não é
bom nem para os produtores nem para os Kadwéus”, disse Delcídio. No
encontro será definida com vai ser feita a vacinação contra a febre aftosa
do gado nas propriedades ocupadas.

RODEIO EM SANTA RITA DO PARDO-MS 2012


A Lei Seca estabelece penalidades para quem dirigir com qualquer quantidade de álcool no sangue, impede a venda de bebidas em rodovias federais e tipifica como crime a direção de motoristas com mais de 0,6 decigramas de álcool por litro de sangue ou mais.




Supremo Tribunal Federal (STF) realiza audiência pública nesta segunda-feira  para discutir a Lei Seca, que será julgada pelo tribunal ainda sem data prevista. A audiência é uma preparação para julgamento de ação de 2008 que questiona a lei. Uma nova audiência será realizada na próxima segunda (14).
A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), protocolada pela Associação Brasileira de Restaurantes e Empresas de Entretenimento (Abrasel), diz que a Lei Seca (11.705/2008) prejudica a lucratividade dos estabelecimentos que vendem bebidas alcoólicas e os empregos gerados pelo setor. Alega que a legislação tem conteúdo abusivo que atenta contra as garantias e liberdades individuais, aos dizer que qualquer concentração de álcool no sangue pode acarretar penalidades para o condutor.A Lei Seca estabelece penalidades para quem dirigir com qualquer quantidade de álcool no sangue, impede a venda de bebidas em rodovias federais e tipifica como crime a direção de motoristas com mais de 0,6 decigramas de álcool por litro de sangue ou mais.
A comprovação só pode ser feita por bafômetro ou exame clínico, mas os motoristas não são obrigados a fazer os dois testes. Recentemente, o STJ disse que só o bafômetro e exame podem ser usados como provas em ações penais e o Congresso Nacional discute a inclusão de testemunhas e vídeos como prova.
A audiência será conduzida pelo ministro Luiz Fux, relator da ação no Supremo que questiona a Lei Seca. Nos dois dias de audiências públicas previstas para discutir o tema, cerca de 30 palestrantes vão apresentar seus argumentos.
A abertura será feita por Fux. Em seguida falarão o deputado Hugo Leal, autor de projeto que endurece a lei seca, o ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Luís Inácio Lucena Adams,  além de entidades de defesa da vida, representantes de associações médicas e de bares e especialistas de universidades. Também está prevista a participação de um palestrante do Detran do Distrito Federal.
Fonte:G1

JBS e Marfrig detêm 60% da carne de MS e concentração preocupa produtores


A crescente concentração dos frigoríficos JBS-Friboi e Marfrig em Mato Grosso do Sul, responsáveis por mais de 60% do mercado da carne, segundo informações do presidente da Acrissul (Associação dos Produtores de Mato Grosso do Sul) Francisco Maia, tem preocupado os produtores rurais do estado.
Os produtores se mobilizaram, tanto regionalmente, quanto nacionalmente, e na noite do próximo dia 14, na sede da Acrissul, vão se reunir para debater o tema. Do encontro, será redigida a "Carta de Campo Grande", com reivindicações a serem encaminhadas ao Congresso Nacional.

Chico Maia, que vai amanhã para Brasília convidar os 40 deputados membros da Frente Parlamentar do Agronegócio a participar do encontro, lembra que os preços são estabelecidos pelo livre comércio, e se há concentração, a tendência é o valor cair. “Isso é prejudicial em qualquer atividade, concentração de poder é sempre muito danoso”, diz.

Ainda segundo Maia, o JBS vem comprando plantas frigoríficas para deixá-las fechadas. O que gera mais concentração nos frigoríficos ativos. Outro problema apontado por ele, é que o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) - que tem como objetivo fomentar os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental - tem financiado o grupo. “Não podemos permitir que empresas sejam financiadas pelo BNDES, e em vez de gerar emprego, cause desemprego”, critica.
A concentração, segundo Maia também tem feito o preço da arroba do boi cair. O produtor aponta que o preço da arroba baixou 6% no último mês. E o valor não é repassado ao consumidor. “O produtor perde, mas o consumidor não ganha”.

O presidente da Assocarnes (Associação de Matadouros, Frigoríficos e Distribuidores de Carne do Estado de Mato Grosso do Sul), João Alberto Dias, diz que a concentração do mercado nas mãos de um só grupo – o JBS – é extremamente prejudicial. “Essa empresa [JBS] vem comprando, arrendando ou alugando plantas menores com o firme propósito de marcar território para aumentar seu poder de compra do gado de abate”, critica.

“Quem vai ficar refém desse grupo é o produtor rural que já sofre com os altos custos de produção para terminar os animais com a finalidade de abate”, emenda. Além disso, a sociedade vai ter desemprego, dispara sobre a não abertura de plantas compradas pelo grupo e não abertas e áreas estratégicas do estado.
Para o deputado Zé Teixeira, vice-presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Políticas Rural, Agrária e Pesqueira, o que assusta é o fato das aquisições estarem sendo subvencionadas com recursos do BNDES. “O que assusta é o BNDES estar financiando essas aquisições. Se o próprio JBS tem um banco porque usa recursos do Governo para comprar novas plantas frigoríficas”, questiona.
Teixeira solicitou que seja encaminhado requerimento ao senador Delcídio do Amaral (PT-MS), presidente da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), com intuito de obter informações sobre qual o investimento do BNDES ao grupo JBS.

Já o presidente da comissão, deputado estadual Marcio Fernandes (PTdoB), cobrou na última quinta-feira (3) providências do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) quanto ao caso. O deputado apresentou um requerimento à Mesa Diretora, assinada por outros 10 deputados, solicitando formalmente intervenção do Conselho no sentido de combater a prática antitruste no setor de frigoríficos do Estado.

O anúncio de que o grupo JBS quer comprar o frigorífico Independência, em recuperação judicial desde 2009, deixou os produtores ainda mais preocupados. A aquisição pode inclusive travar o processo de fusão do JBS com o grupo Bertin, em pauta no CADE.

A circunstância é o mais novo episódio envolvendo o grupo empresarial, que somente em 2011 adquiriu ou arrendou outros sete frigoríficos no País, inclusive o River Alimentos, em Coxim.
Com a aquisição do River, já são quatro frigoríficos controlados pelo grupo JBS no estado, de acordo com Adriana Mascarenhas, assessora técnica da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul). Ele aponta que ao todo são 25 frigoríficos ativos no estado e dez inativos.
Mascarenhas explica que a Famasul está finalizando um estudo sobre a concentração da carne em MS, e o levantamento deve ser concluído nesta semana. Segundo ela, a pesquisa vai dar base para firmar se há concentração de mercado ou não no estado.
Arquivo Midiamax
Ela disse que não dá para se falar em monopólio, porque para que seja caracterizado monopólio teriam que ser 100% das atividades em apenas um grupo, mas o levantamento dirá como está a concentração dos mercados.

MARMITEX Sabor Sul-Mato-Grossense


Batayporã prepara 1º Festival de Pesca no Rio Bahia


Acácio Gomes
Bataypora.ms.gov.br
O Conselho Municipal de Meio Ambiente (CMMA) de Batayporã, com apoio da Prefeitura Municipal, organiza o 4º Passeio Ecológico e o 1º Festival da Pesca, que serão realizados no dia 03 de junho, a partir das 8h, no Rio Bahia.




 


De acordo com Thiago Ely, presidente do CMMA, o Passeio Ecológico é uma homenagem que a população presta ao Santo Antônio, padroeiro da cidade. Durante o passeio, a imagem do santo é conduzida à frente das embarcações.  E este ano, vai acontecer também o 1º Festival de Pesca de Batayporã, evento que promete reunir os pescadores de toda a região. 

As inscrições estão abertas e informações podem ser obtidas pelos telefones (67) 3443-2906 e 8127-5142. Os barcos poderão conduzir até três pescadores e o valor da inscrição por trio é de R$ 90. Os prêmios para o festival foram já foram definidos. Para o 1º lugar, um motor de popa de 15 hp; 2º lugar, 1 barco de alumínio e para o 3º lugar, 1 motor elétrico.