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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Prefeitura de Santa Rita do Pardo intensifica Bloqueio contra Dengue




A Gerencia de Saúde, através da Vigilância Epidemiológica, informou que nesta quarta-feira, dia 20, que os agentes de combate a endemias continuam com o trabalho de combate aos criadouros de dengue, principalmente nos locais onde foram registrados os casos positivos. “Os agentes de endemias já estátrabalhando as regiões onde foram confirmados os dois primeiros casos de dengue. Nossos agentes já realizaram o bloqueio nestas regiões com a eliminação das larvas do mosquito Aedes aegypti e em seguida com a nebulização”. Também disse que nas regiões onde foram detectados os últimos dois casos a equipe de combate a endemias está na região realizando o bloqueio, evitando a proliferação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti. A gestora de Sáude Silmara Braga constatou que algumas casas em que os agentes realizaram o bloqueio estão havendo reincidências de criadouros com larvas do mosquito. “Para que não haja uma epidemia de dengue no município, nós contamos com a população que pode e deve eliminar das suas casas e terrenos criadouros do mosquito que se aloja em pneus, pratos de plantas, garrafas de vidro e pets, bromélias, tampinhas de garrafas, entre outros”. coordenador de endemias senhor João Aniceto alertou quanto aos sintomas que são febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor no corpo e nas juntas, manchas vermelhas no corpo. “Quem apresentar estes sintomas deve procurar a Unidade de Saúde da Família (USF) mais próxima da sua residência”, completou. Também os sintomas como dores abdominais, vômitos e qualquer tipo de sangramento pode significar que a doença está evoluindo para uma forma grave. Destaca-se que ao serem observados os primeiros sintomas da dengue, deve-se buscar orientação médica no serviço de saúde mais próximo. A reidratação oral com soro caseiro, água ou sucos pode ser feita antes mesmo da consulta médica. Após a consulta, alguns cuidados devem ser observados, como: manter-se em repouso, continuar bebendo muito líquido e usar somente os medicamentos prescritos pelo médico para aliviar as dores. Mosquito transmissor O Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. O mosquito costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, embora nas horas quentes possa atacar à sombra, dentro ou fora de casa. O mosquito se caracteriza por apresentar comportamento estritamente urbano, sendo raro encontrá-lo em áreas silvestres. Em média, o mosquito vive em torno de 30 dias, e a fêmea chega a colocar entre 150 e 200 ovos de cada vez. A fêmea, apesar de copular somente uma vez, tem capacidade de desovar várias vezes durante sua vida.
Essas desovas estão condicionadas à ingestão de sangue e ocorrem após 2 ou 3 dias, por isso necessita alimentar-se periodicamente. É durante essa alimentação que, se ela estiver infectada, pode transmitir o vírus da dengue ou se contaminar com o vírus, caso se alimente de uma pessoa que esteja com dengue. Uma vez infectada com o vírus da dengue, a fêmea torna-se vetor permanente da doença. Os ovos não são postos diretamente na água parada, mas milímetros acima de sua superfície. Assim, em recipientes com água, como tambores, tonéis, pratos de vasos de planta, garrafas, latas etc., qualquer movimento na superfície provoca o rompimento dos ovos em aproximadamente 30 minutos. O ciclo do mosquito na água varia de 5 a 7 dias dependendo da temperatura. As larvas passam por quatro fases até a pupa, período de descanso do qual a larva sai adulta, ou seja, mosquito.





Celso Santos

Projeto Conviver realiza primeira reunião do ano em Santa Rita do Pardo-MS











A Prefeitura de Santa Rita do Pardo, por meio da gerencia deassistência social, realizou nesta quarta-feira, 20 de fevereiro, deve o início as 15:00 horas da tarde a primeira reunião do Projeto Conviver. O encontro ocorreu nas incubadoras onde tem um espaço reservado para o projeto.
A abertura contou com a presença da gestora Sônia Araki Patussi, com o chefe do executivo Cacildo Dagno Pereira (PRP), vereadora Tereza de Jesus da Silva Souza, coordenadora do projeto Dulce Marques, coordenadora do CRAS, Fátima Siqueira, Assistente Social Valéria, Psicóloga Juliana Pettre,enfermeira Juliana Galina.
Em sua fala a coordenadora do projeto Dulce Marques fez sua saudação e abertura da reunião. “Sejam todos bem vindos de volta a este valoroso trabalho desempenhado com tanto carinho por vocês. Saibam que é minha intenção continuar incentivando o Conviver e para isso conto mais uma vez com o empenho de todos, que agradecer o apoio do prefeito Cacildo Dagno para a realização deste projeto”, enfatizou Dulce.
A reunião serviu para avaliar o projeto e planejar 2013. “O encontro foi bastante produtivo e esclarecedor. Diversos assuntos foram abordados para que tudo transcorra da melhor forma possível em 2013”, destaca a Coordenadora do Projeto Conviver, segundo Sônia Araki Patussi.
“O trabalho no Programa Conviver da melhor Idade é muito importante, porque integra socialmente as pessoas que dele participam, melhorando a qualidade de vida e até a saúde dos idosos, reduzindo casos de hipertensão, diabetes e outros. É que, participando dos encontros e das atividades do Programa, muitos idosos saem da rotina de suas casas”, explica o prefeito Cacildo Dagno.
O Projeto Conviver, mantido pela Prefeitura de Santa Rita do Pardo através da Assistência Social, tem sido modelo de atividades multiplicando a alegria e o entusiasmo na melhor idade.
O Projeto Conviver oportuniza a comunidade urbana e rural atividades de participação contínua elaboradas, organizadas e orientadas por profissionais das áreas de Educação, Saúde, cultura, Esporte, Social enfatizando em seus atendimentos os aspectos sócio-afetivos, Os trabalhos de o Projeto Conviver são desenvolvidos comencontros diários, de fevereiro a dezembro.

Acidente entre um caminhão e uma camionete na BR 267 deixa duas vitimas fatais Em menos de uma semana é o segundo acidente na BR 267, no sentido Nova alvorada do Sul e Bataguassu, com vitimas fatais




O condutor do caminhão sofreu apenas lesões corporais, e foi socorrido até a Santa Casa de Bataguassu (Foto: Cidades na Web)
No início desta manhã de sexta-feira (22), um grave acidente de trânsito envolvendo dois veículos na BR-267 no KM 97, próximo ao distrito da Casa Verde, distante 100 KM, do município de Bataguassu.
Envolvendo os veículos Nissan Frontier, cor preta, placas EAK 7069 de JAÚ- SP, e o caminhão Mercedes Benz L 1316, cor Azul, ano 1984/1985, placas CQD 1525 de Presidente Prudente- SP, tendo como vitima fatal, a condutora da camionete Conceição Aparecida Perobeli, e a passageira Amanda Rafaela da Costa Braz Drassare, vieram a óbito no local, o condutor do caminhão sofreu apenas lesões corporais, e foi socorrido até a Santa Casa de Bataguassu.
No início desta manhã de sexta-feira (22), um grave acidente de trânsito envolvendo dois veículos na BR-267 no KM 97, próximo ao distrito da Casa Verde, distante 100 KM, do município de Bataguassu.
Envolvendo os veículos Nissan Frontier, cor preta, placas EAK 7069 de JAÚ- SP, e o caminhão Mercedes Benz L 1316, cor Azul, ano 1984/1985, placas CQD 1525 de Presidente Prudente- SP, tendo como vitima fatal, a condutora da camionete Conceição Aparecida Perobeli, e a passageira Amanda Rafaela da Costa Braz Drassare, vieram a óbito no local, o condutor do caminhão sofreu apenas lesões corporais, e foi socorrido até a Santa Casa de Bataguassu.

(*) Com informações de Cidades na Web

Gil Rugai é condenado pela morte do pai e da madrasta A decisão foi proferida pelo juiz às 16h30 no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da cidade, depois de cinco dias de julgamento



Gil Rugai é condenado pela morte do pai e da madrasta

Andre Lessa/AE
"Dos sete jurados, 4 condenaram Gil Rugai e 1 o absolveu"

Acusado de matar o pai e a madrasta a tiros no dia 28 de março de 2004, Gil Rugai foi condenado na tarde desta sexta-feira, 22, pelo crime de duplo homicídio por motivo torpe. A decisão foi proferida pelo juiz às 16h30 no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da cidade, depois de cinco dias de julgamento.
Dos sete jurados, 4 condenaram Gil Rugai e 1 o absolveu. Quando foi alcançada a maioria, o promotor deixou o tribunal chorando: "vencemos em tudo".
Entenda o caso. Em sua denúncia, o Ministério Público de São Paulo afirma que o estudante de Teologia que sonhava em ser padre matou o casal por dinheiro. Os assassinatos aconteceram na mansão onde as vítimas viviam, em Perdizes, na zona oeste da cidade. Luiz Carlos Rugai, então com 40 anos,foi atingido por quatro tiros e Alessandra de Fátima Troitino, então com 33 anos, por cinco.
A acusação sustentou durante o julgamento que o motivo do crime foi a descoberta, por Luiz Carlos, de um desfalque de R$ 150 mil na produtora de vídeo da família, a Referência. Gil seria o responsável e, com medo da represália, teria premeditado o duplo homicídio.
Único suspeito do crime, ele foi preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) do Belém, na zona leste da capital,depois que provas periciais e o testemunho de um vigia noturno da rua onde o pai morava com a mulher indicaram a sua presença no local do crime. Deixou o presídio em 18 de abril de 2006 e hoje, com 29 anos, leva uma vida pacata ao lado da avó materna em uma casa no bairro de Perdizes. Não trabalha nem estuda formalmente.
Julgamento.Durante o julgamento, os advogados de Gil, Thiago Anastácio e Marcelo Feller, procuraram desqualificar os laudos periciais e as testemunhas de acusação que colocavam o réu como culpado. Tentaram também, até esta sexta-feira, eliminar qualquer possível motivação para que Gil possa ter cometido os assassinatos.
No primeiro dia de audiência, a dupla de defesa apontou um problema na animação produzida pelo Instituto de Criminalística (IC) para comprovar que a marca de pé encontrada em uma porta arrombada na casa das vítimas era de Gil. O vídeo mostra o pé errado: enquanto na porta havia a marca de um pé direito, a simulação traz a de um pé esquerdo.
Os advogados também questionaram a credibilidade de uma importante testemunha de acusação, o instrutor de voo de Luiz Carlos Rugai na época do crime.A testemunha afirmou que Luiz Carlos ouviu uma confissão de Gil Rugai admitindo ter roubado a empresa da família. Para rebater o testemunho, os defensores argumentaram que o instrutor tem ligações com narcotráfico e que sua versão não seria confiável.
Desfecho. Nesta sexta-feira, 22, o promotor do caso, Rogério Leão Zagallo, traçou em suas explanação final um perfil de Gil Rugai, considerando-o "hora psicopata, hora tranquilo". Apresentou depoimentos de pessoas que afirmam ter visto com ele uma arma, reafirmou a existência de um desfalque cometido por ele na produtora da família e disse que o roubo teria sido descoberto pelo pai de Gil e pela madrasta. Apontou ainda para a "coincidência", nas suas palavras, da arma do crime ter sido encontrada no prédio onde Gil mantinha escritório, nos Jardins.
Em tom enérgico, Zagallo tentou desmontar o álibi apresentado por Gil, de que estava no Shopping Frei Caneca, na região central da cidade,quando o crime ocorreu. Para Zagallo, outra característica do processo é determinante para concluir a culpa do réu: em nove anos, as investigações não chegaram a nenhum outro suspeito.
A defesa, por sua vez, tentou, em seus 90 minutos de explanação, desconstruir a imagem de "mostro" que, segundo os advogados, foi atribuída ao réu em todo o processo. Ao se referir ao cliente, usaram termos como "padreco", "moleque", "esquisito" e "estranho". Os defensores afirmaram que Gil é apenas um menino que perdeu o pai e a madrasta.
Eles gastaram boa parte do tempo da argumentação tentando derrubar a tese do horário do crime. Uma xerox com uma suposta conta telefônica de um dos vizinhos da vítima foi apresentada. Neste documento, cuja autenticidade não pode ser comprovada, já que se trata de apenas de uma parte da cobrança, um vizinho teria telefonado para o vigia da rua onde o assassinato ocorreu por volta das 22h, logo após ouvir os disparos. Outro registro telefônico mostrado pela defesa, do telefone fixo do escritório de Gil, a 4,5 km da casa do pai, mostra que ele ligou às 22h14 do local para uma amiga: não poderia, portanto, segundo os defensores, estar na cena do crime.

Carreta carregada com soja tomba na MS-276 em Batayporã Motorista alegou que perdeu controle ao tentar desviar de más condições na pista





Por volta das 9h desta sexta-feira (22), um bi-trem Iveco, com placas de Dourados, tombou a cerca de 10km de Batayporã, na MS-276. O veículo estava carregado com soja e seguia para Maringá (PR).
O condutor da carreta informou que saiu no início da manhã de Dourados rumo ao interior do Paraná. Ele perdeu o controle do veículo após andar próximo ao acostamento para desviar de buracos na via. "A pista estava ruim e eu estava perto do acostamento para evitar os buracos. Foi quando o asfalto cedeu e eu não consegui equilibrar o peso da carroceria", afirmou o motorista.
O mesmo complementou que contatou a empresa seguradora da carga e do caminhão. O condutor não se feriu e o veículo teve prejuízos de média proporção.
(*) Com informações de Nova News

Policiais civis recuperam armas furtadas e autores são indiciados em Bataguassu


Na noite de 09 de fevereiro do corrente ano pessoas até então não identificadas ingressaram em um sítio no município de Bataguassu/MS e, aproveitando-se da ausência do morador, subtraíram duas armas de fogo, sendo uma carabina, marca CBC, calibre 22 e a outra uma espingarda, marca Franchi, calibre 20.


Após investigações, no dia 13 de fevereiro, os policiais civis apreenderam as mencionadas armas em poder do adolescente A. S. G. (17 anos), o qual confessou a prática do ato. Ainda, restou comprovada a participação de VAGNER SERVOLO DA SILVA, vulgo “Vavá”, o qual foi indiciado pelo crime de furto qualificado mediante concurso de pessoas e destruição ou rompimento de obstáculo.