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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Funtrab convoca população de Mato Grosso do Sul para retirar Carteiras de Trabalho ‘esquecidas’



A Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab) está convocando os trabalhadores que solicitaram a emissão de Carteira de Trabalho neste ano para efetuar a retirada do documento. São 1.650 Carteiras de Trabalho que não foram retiradas desde janeiro.
Na nova Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), emitida por meio informatizado, é valorizada a segurança contra fraudes. O documento possui capa azul em material sintético mais resistente de que o usado no modelo anterior é confeccionado em papel de segurança e traz plástico autoadesivo inviolável que protege as informações relacionadas à identificação profissional e à qualificação civil do indivíduo, que costumam ser as mais falsificadas. Amudanças contribuíram para assemelhar muito a nova CTPS ao passaporte.
Para quem ainda pretende solicitar a emissão da 1ª via da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), são necessários: RG; CPF; Comprovante de Residência e Certidão de Nascimento ou Casamento (para comprovação obrigatória do estado civil). Não será aceita a CNH como documento. O prazo de entrega da CTPS informatizada é até 15 dias úteis.
A Carteira de Trabalho não deixa de ser um passaporte para que o cidadão tenha protegidos direitos trabalhistas e previdenciários, como salário regular, férias, décimo-terceiro salário, repouso remunerado e aposentadoria.
Para retirar a CTPS, os interessados devem comparecer na Funtrab, à Rua 13 de maio, 2773, de segunda a sexta, das 07 às 18h30 e se dirigir ao setor de Carteira de Trabalho. Não é preciso retirar senha. Lembramos que somente o próprio titular, com RG, é que pode buscar o documento.
Funtrab

Policiais civis devem entregar armas de fogo para vistoria e recadastramento

Medida vale para servidores ativos e aposentados

Policiais civis terão que apresentar as armas de fogo que foram acauteladas pela DGPC-MS (Delegacia-Geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul). A medida, instituída pelo governo do Estado, inclui todos os policias ativos e aposentados, que não fizeram a restituição quando da passagem para a inatividade, de todas as unidades de Campo Grande e circunscricionadas..
De acordo com a portaria n°117, de 7 de julho de 2015, as armas serão vistoriadas e recadastradas pela seção de armamento. Os servidores devem ficar atentos à data de entrega de cada equipamento, que é estabelecida por ordem alfabética, de 20 até 31 de julho. O cronograma de entrega está publicado no Diário Oficial do Estado, desta segunda-feira (13), na página 5.
A portaria também prevê que casos omissos serão reportados e resolvidos pelo Departamento de Recursos e Apoio Policial, podendo os infratores cumprir sanções disciplinares e criminais cabíveis.
Nas unidades da Capital, os policiais terão que entregar as armas na seção de armamento do Departamento de Recursos e Apoio Policial – DRAP e as do interior do Estado na sede das delegacias regionais de polícia.

 Fonte:midiamax

ECA completa 25 anos; mais de 500 propostas na Câmara tentam mudar a lei


O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Lei 8.069/90) completa 25 anos nesta segunda-feira (13). Embora seja considerada uma legislação avançada e exemplar para outros países, especialistas da área apontam que o texto precisa ser efetivamente aplicado para garantir uma transformação real na vida de meninos e meninas do País. Muitos aspectos da lei ainda não saíram do papel.
Nesses 25 anos, cerca de 20 leis entraram em vigor modificando o estatuto. Ainda estão em análise na Câmara dos Deputados mais de 500 propostas para alterar o ECA, mais de 50 delas com o intuito de endurecer a punição aos adolescentes infratores. Um desses projetos de lei é o 5454/13, da ex-deputada Andreia Zito, que amplia de três para oito anos o tempo máximo de internação em unidades socioeducativas para o menor de 18 anos que cometer atos infracionais equiparados a crimes hediondos.
Para o conselheiro tutelar Iran Magalhães, essa é uma mudança necessária no ECA. “Quando um adolescente pratica ato equivalente a crime hediondo, tem que se pensar em tempo maior de internação”, diz. “Porém, com bastante ressalva pois não é a internação pela internação, é a internação no sentido de você tentar socializar esse cidadão para a sociedade", completa.
Já Fábio José Bueno, promotor de Justiça da Infância e da Juventude de São Paulo, acredita que aumentar o período de internação não vai mudar o quadro de violência praticada por jovens, porque o juiz vai poder rever esse tempo. “O juiz tem uma margem de liberdade muito grande no ECA, e essa margem, sinto em dizer, não está sendo bem exercida”, afirma. Em audiência na Comissão de Cultura da Câmara no dia 17 de junho, ele defendeu a redução da maioridade penal.
AVANÇOS
O objetivo do ECA é a proteção de crianças e adolescentes, garantindo a eles o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade, e à convivência familiar e comunitária.
Relatora na Câmara da proposta que originou a lei, a ex-deputada Rita Camata crê que o estatuto é uma norma completa, que protege a criança desde a gestação. “O estatuto garantiu o pré-natal da mãe, que não existia por lei; as campanhas de vacinação; o teste do pezinho; a garantia legal de que crianças e adolescentes devem vivem em ambiente familiar”, enumera.
Para a consultora da área de direitos humanos da Câmara Debora Azevedo, o ECA trouxe uma grande transformação na forma de ver a criança e o adolescente no País. “A legislação que existia antes, o Código de Menores (Lei 6.697/79), era muito focada só no infrator; a criança e o adolescente eram mais um objeto de intervenção”, explica. “O ECA mudou radicalmente isso. Meninos e meninas passaram a ser vistos como sujeitos de direitos, que necessitam de proteção e que devem ter prioridade absoluta em todas as políticas públicas existentes.”
MUDANÇAS CULTURAIS
A presidente do Conselho Nacional de Juventude, Ângela Guimarães, destaca que o ECA promoveu uma série de mudanças culturais, como a forma de ver o trabalho infantil. “Uma concepção comum anterior ao ECA era de que ‘cabeça vazia, oficina do diabo’. A criança e o adolescente tinham de estar necessariamente trabalhando. O ECA normatizou que, até os 16 anos, eles não podem trabalhar, salvo em condição de aprendizagem, a partir dos 14 anos”, salienta.
Outro hábito que também foi mudado, conforme Ângela, é o da violência como instrumento mediador da educação familiar. “Era muito comum palmada, castigos físicos, violência excessiva, e hoje a gente tem o ECA e outras normas mais recentes, como a Lei Menino Bernardo (13.010/14), que coíbem isso”, ressalta.
TRANSFORMAÇÕES LENTAS
Ex-ministra da Secretaria de Direitos Humanos, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) é outra a destacar que foram muitas as conquistas obtidas nos últimos 25 anos: “A gente pode comemorar a redução do trabalho infantil, a universalização das crianças na educação fundamental, a diminuição da mortalidade infantil”, cita.
Porém, na visão da parlamentar, as mudanças ocorrem de forma mais lenta porque a sociedade e o Congresso estão mais preocupados em mudar o estatuto do que em tirá-lo do papel. “Nossos grandes desafios, nesses 25 anos, foram implementar o ECA e mantê-lo. Desde o primeiro momento, ele foi contestado, e mudanças foram propostas, como se ele fosse inviável. Isso atrasou algumas políticas”, argumenta.
Câmara dos Deputados

Servidores do INSS estão em greve há quatro dias em Mato Grosso do Sul Das quatro unidades do órgão em Campo Grande, duas estão fechadas. Greve começou na sexta-feira e é por tempo indeterminado, diz sindicato.



Servidores do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) em Mato Grosso do Sul estão em greve desde sexta-feira (10). Eles reivindicam reajuste salarial de 27% e o aumento no quadro de funcionários. A greve é por tempo indeterminado até que haja acordo entre as partes, segundo o sindicato da categoria.
Das quatro unidades de Campo Grande, duas estão fechadas nesta segunda feira (13): a Central, que está localizada na rua 26 de agosto, e outra na rua Alexander Fleming. As demais agências funcionam normalmente.
Além de Campo Grande, oito filiais estão fechadas no interior estado, segundo a assessoria do órgão. Já o Ministério da Previdência informou que, dos 37 pontos de atendimento em Mato Grosso do Sul, cinco paralisaram o funcionamento. Os sevidores pedem aumento salarial de 27%. No entanto o Ministério do Planejamento ofereceu 21% em parcelas para os próximos anos. Outro item seria um novo concurso para contratações.

Na agência principal da capital sul-mato-grossense, segundo a comissão de greve, cerca de 500 pessoas são atendidas por dia e existe a necessidade de 60 novos servidores para o local. Usuários podem solicitar mais informações através do telefone da Previdência Social. O número é 135.


Fonte:G1MS

Vice-Prefeito de Santa Rita do Pardo José Milton participa da inauguração do Cartório Eleitoral em Brasilândia



Vice-Prefeito de Santa Rita do Pardo José Milton e oprefeito de Brasilândia Jorge Diogo participou, no último dia 9, da solenidade de inauguração do Cartório Eleitoral de Brasilândia-MS (41ª Zona Eleitoral), promovida pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS).
Também participaram da inauguração: o presidente do TRE-MS, desembargador Divoncir Schreiner Maran; a diretora-geral, Letânia Ferraz de Brito Coutinho; e o juiz eleitoral do cartório, Rodrigo Barbosa Sanches, entre outras autoridades.
O prédio tem uma área construída de 229,17 metros quadrados e conta com um saguão de atendimento, sala de apoio administrativo, sala do juiz, arquivo, depósito de urnas, copa, além de quatro banheiros.
A obra teve início em 2014 e estava orçada em R$ 509.836,75. O Governo Municipal de Brasilândia doou a construção do muro do novo Cartório Eleitoral. Foram investidos R$ 32.958,63 de recursos próprios. O terreno também foi doado pelo município.

AVISO DE LANÇAMENTO DE LICITAÇÃO


A AGÊNCIA ESTADUAL DE GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS – AGESUL, comunica aos interessados que, fará realizar a licitação, do tipo MENOR PREÇO, nos termos da Lei 8.666 de 21 de junho de 1993 e demais alterações em vigor.
MODALIDADE:  CONCORRÊNCIA nº: 026/2015-CLO/AGESUL
PROCESSO nº: 57/100.950/2015
Objeto: Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário, no município de Santa Rita do Pardo/MS – TC/PAC 085/2014 – PAC 2 FUNASA – 2ª Fase.
Valor máximo: R$ 1.749.853,24
Prazo de execução: 300 dias.
Validade da proposta: 60 dias.
Termo de Compromisso n. 085/2014- PAC 2 FUNASA -2ª fase.
EXIGÊNCIAS: R.T e/ou Concorrente

ITEM
ESPECIFICAÇÃO
01
Execução de rede coletora de esgoto com diâmetro mínimo de 100 mm, extensão de 5,20 Km.
02
Implantação de ligações domiciliares de esgoto, em quantidade igual ou superior a 235 unidades. 

Justiça do Trabalho destina R$ 590 mil para Bombeiros e PMA de Bataguassu Os recursos são provenientes da segunda parcela do acordo firmado entre o MPT e a indústria Marfrig Alimentos


A Vara do Trabalho de Bataguassu, juntamente com o Ministério Público do Trabalho (MPT), liberou a aquisição de um barco com motor, caminhonete 4x4 e diversos equipamentos para o Comando do Corpo de Bombeiros do município. O dinheiro, um total de R$ 500 mil, foi liberado este mês para o Conselho Municipal de Segurança de Bataguassu, que intermediará a compra. Outra instituição beneficiada é a Polícia Militar Ambiental de Bataguassu, que recebeu, na semana passada, R$ 90 mil para a compra de um barco e uma lancha com motor.

Os recursos são provenientes da segunda parcela do acordo firmado entre o MPT e a indústria Marfrig Alimentos que se comprometeu a pagar indenização de R$ 5 milhões divididos em cinco anos, totalizando um milhão a cada ano. A Ação Civil Pública movida pelo MPT é referente ao acidente ocorrido em 31 de janeiro de 2012, na sede do curtume da Marfrig em Bataguassu, quando um vazamento de gás matou quatro trabalhadores e deixou 16 feridos.

"A Ação Civil Pública vem com o objetivo de adequar a conduta do agente causador do dano, ela corrige essa conduta para evitar futuros acidentes. Mas, para reparar o dano já causado existe o dano moral coletivo, por isso destinamos esses recursos para a sociedade civil que foi afetada com o acidente. Nesse caso, revertemos o dinheiro às instituições e entidades públicas que prestaram os serviços e socorro às vítimas do acidente, no caso o Corpo de Bombeiros e a Santa Casa" esclarece o Juiz da Vara do Trabalho de Bataguassu, Antônio Arraes Branco Avelino.

Em abril desse ano, foram liberados R$ 105 mil para a Liga de Combate ao Câncer de Bataguassu. Com o dinheiro, foi comprado um micro-ônibus novo com 15 lugares, que faz o transporte de pacientes com câncer para tratamento em Barretos (SP). Os outros R$ 200 mil da segunda etapa da Ação Civil Pública serão destinados para a construção de um centro de educação para a Caritas Paroquial de Bataguassu.

Todo o dinheiro será revertido a instituições e entidades sem fins lucrativos do município. Segundo o Juiz da Vara do Trabalho de Bataguassu a prioridade da destinação dos recursos é no setor de educação. Os R$ 3 milhões restantes da indenização serão aplicados numa escola de ensino profissionalizante.

Primeira parcela do acordo

Várias instituições já foram beneficiadas. Em maio desse ano, ocorreu a inauguração da reforma da lavanderia e refeitório da Santa Casa de Bataguassu com o dinheiro da primeira etapa da Ação Civil Pública. Ainda em 2014, a Santa Casa e o abrigo para idosos Nosso Lar receberam equipamento completo de lavanderia profissional, com lavadoras, secadoras, centrifugadoras e calandras.

A Associação Bataguassuense de Prevenção, Tratamento e Recuperação de Dependentes Químicos - Amor e Vida adquiriu um veículo zero quilômetro. Outra instituição que recebeu parte dos recursos da primeira parcela do acordo foi o Centro Educacional Juventude do Amanhã - CEJA, que usou o dinheiro para construir duas quadras de tênis para implementação do Projeto Quadra de Talentos, que atende crianças em situação de vulnerabilidade social.