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terça-feira, 27 de outubro de 2015

São Paulo tem 86,3 mil presos por tráfico de drogas


O tráfico de drogas é o crime que mais levou pessoas ao sistema carcerário paulista. Segundo levantamento divulgado hoje (27) pela Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP), entre os 209,3 mil homens que estão nos presídios do estado, 77,4 mil (37%) foram presos por envolvimento no comércio ilegal de entorpecentes.

O tráfico também levou 72% das 12,3 mil mulheres detentas às cadeias do estado. No total, são 86,3 mil pessoas presas por esse crime.

O tráfico de drogas é o crime que mais levou pessoas ao sistema carcerário paulista. Segundo levantamento divulgado hoje (27) pela Secretaria da Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP), entre os 209,3 mil homens que estão nos presídios do estado, 77,4 mil (37%) foram presos por envolvimento no comércio ilegal de entorpecentes. O tráfico também levou 72% das 12,3 mil mulheres detentas às cadeias do estado. No total, são 86,3 mil pessoas presas por esse crime.


O segundo delito mais praticado pelos presidiários do estado é o roubo. Foram presos por esse crime 36,4% dos detentos do sexo masculino (76,2 mil) e 10,1% das mulheres (1,2 mil). Os furtos vem em seguida, representam 8,6% das causas de prisões de homens (17,9 mil) e 7,3% em relação às detentas (903).

Os homicídios foram a causa da prisão de 7,1% dos detentos homens (14,8 mil) e 6% das mulheres (739).

 Os crimes contra dignidade sexual (que incluem os crimes contra a liberade sexual, como estupro e assédio; crimes sexuais contra vulnerável, como fazer sexo com menor de 14 anos, e os crimes de lenocínio e tráfico de pessoa para fim de prostituição ou outra forma de exploração sexual, entre eles o tráfico de pessoa para exploração sexual) levaram à prisão 9,6 mil homens – 4,6% do total.



Os dados são referentes a situação no último dia 18 de junho. O sistema prisional de São Paulo tem 163 unidades, sendo 81 penitenciárias e 41 centros de detenção provisória, além de centros de ressocialização, de progressão penitenciária, hospitais e uma unidade de regime disciplinar diferenciado. De janeiro a julho, 65,6 mil pessoas ingressaram nas prisões paulistas.

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