Cinco meses após o acidente que provocou a morte de quatro
trabalhadores do frigorífico Marfrig, em Bataguassu, cidade distante 335
km de Campo Grande, o Ministério Público do Trabalho (MPT), moveu uma
ação civil pública em que cobra R$ 20 milhões da empresa por reparo
moral coletivo, informa o jornal Correio do Estado.
De acordo com a reportagem do jornal, é a maior causa judicial trabalhista que se tem notícia em Mato Grosso do Sul. O vazamento de um gás químico teria causado a tragédia que resultou também em 27 pessoas feridas.
A procuradora do MPT-MS, Ana Raquel Machado Bueno Moraes, responsável pela questão, disse que antes de mover a ação, ajuizada anteontem, em Bataguassu, tentou uma espécie de acordo com o frigorífico, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta, o TAC, recurso do órgão imposto com certa frequência quando empresas são denunciadas por práticas irregulares.
De acordo com a reportagem do jornal, é a maior causa judicial trabalhista que se tem notícia em Mato Grosso do Sul. O vazamento de um gás químico teria causado a tragédia que resultou também em 27 pessoas feridas.
A procuradora do MPT-MS, Ana Raquel Machado Bueno Moraes, responsável pela questão, disse que antes de mover a ação, ajuizada anteontem, em Bataguassu, tentou uma espécie de acordo com o frigorífico, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta, o TAC, recurso do órgão imposto com certa frequência quando empresas são denunciadas por práticas irregulares.
0 comentários:
Postar um comentário