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sábado, 21 de julho de 2012

Pastoral da Criança de Santa Rita do Pardo realiza Palestra No final do debate, todos partilharam seus sentimentos, reflexões e conclusões




No dia 07 de julho, às 14h30, deu-se início à palestra com a participação de várias gestantes e uma delas acompanhada do esposo.
O primeiro momento do encontro se deu com a oração e apresentação dos participantes. A primeira palestra foi ministrada pela enfermeira Hellen, que abordou o tema "A Importância do Pré Natal e os Cuidados com Recém-Nascido", explanando sobre o teste do dedinho, exames de sangue, urina e ultrassos, mudanças no corpo da mulher, cuidados pós partos, amamentação, importância do teste do pezinho e acompanhamento com pediatra.
Houve a participação dos presentes. Em seguida, foi servido o coffee break, organizado pela participante da Pastoral Familiar - Ivone Faustino e a líder da Pastoral da Criança - Sueli Castro.
A segunda palestra teve como tema "A Arte do Amor a partir do Ventre Materno". Iniciou-se com uma dinâmica "Despertar para a valorização de si. Encontrar-se consigo e com seus valores".
No final do debate, todos partilharam seus sentimentos e reflexões. Esta dinâmica foi o ponto de partida para a palestra "As fases do desenvolvimento do ser humano e suas relações com a aprendizagem".
Antes do encerramento do evento, foi feita a dinâmica de avaliação, quando puderam redigir a conclusão da palestra, apresentando um resultado satisfatório e com propostas para próximo.
As sugestões indicadas foram a realização de outras palestras após o nascimento. Fez parte ainda da programação um sorteio de dez presentes para os futuros bebês, mimos patrocinados pelos lojistas da cidade.
cada mãe foi contemplada com um presente. As gestantes receberam da Pastoral da Criança um folder com mensagem constando os 10 Mandamentos para a Paz na Família e Laços de Amor.
Comemoração
Em comemoração aos 25 anos de Pastoral da Criança em Mato Grosso do Sul, Santa Rita do Pardo em reconhecimento a este importante trabalho, realizou um evento com palestras dirigido às gestantes, com a participação da enfermeira Hellen de Campos Nadia e da Coordenadora de Área Psicopedagoga Nilcélia Suzi Campos Rocha, com o auxilio do Padre Antonio Barbiero.
A Pastoral da Criança no Mato Grosso do Sul teve início na Diocese de Coxim. Por solicitação de Dom Ângelo Domingos Salvador, Bispo prelado de Coxim convidou a Irmã Adiles Barcella, da Congregação das Irmãs Divina Providência, que se dispôs a dar início a esta Pastoral da Criança. No dia 28 de junho de 1987, foi oficializado e implantado a Pastoral da Criança, com a missa e quatorze líderes.
Assim a Pastoral da Criança foi implantada nas demais Dioceses do Estado, nos seguintes anos: Em 1989 foi iniciada na arquidiocese de Campo Grande e a diocese de Jardim, em 1990 na diocese de Dourados na Paróquia de Iviema, hoje pertence à diocese de Naviraí.
Em 1992 na diocese de Corumbá, e 1995 na diocese de Três Lagoas e em Santa Rita do Pardo iniciou-se com a capacitação realizada pela religiosa Irmã Silvana R. Almeida, da congregação das Servas Agostiniana de Paranaíba, a pedido do Padre Mauricio, no dia 28 de junho de 2003.
A Pastoral da Criança com coordenadores líderes e voluntários desenvolvem ações de saúde, nutrição, educação. cidadania e espiritualidade de forma ecumênica nas comunidades.
As atividades visam promover o desenvolvimento integral das crianças, desde a concepção aos seis anos de idade, e a melhoria da qualidade de vida das famílias.
Todo mês, líderes fazem visitas às crianças e às mães gestantes e suas famílias para viver uma vida saudável e cheia de esperança, pois este é o projeto de Jesus “para que todos tenham vida e Vida em abundância” (João 10, 10).
Importância do amor
A duração da gravidez no ser humano é de 266 dias, marcada pelo desenvolvimento genético de trilhões de células especéficas a partir de uma fertilizada.
O período de nove meses pode ser dividido em três estágios, germinal da fertilização até a segunda semana, embrionário desde essa etapa até o período de 8 a 12 semanas e o estágio fetal até o nascimento.
Esse pequeno ser em desenvolvimento, ainda no útero materno, percebe se é amado, desejado e esperado. E assim, seu inconsciente já estará formando a base de confiança, segurança e afetividade tão importantes para a vida futura.
Gestação foi programada, desejada ou mesmo que não tenha sido, foi recebida e aceita com satisfação. Se houve rejeição intrauterinamente, esse sentimento acompanhará a vida futura da criança, refletindo no seu comportamento, na sua estrutura psicológica, na vida intelectual e profissional.
Com o nascimento do bebê, seu desenvolvimento será acompanhado e evoluirá passando por vários estágios. Todas estas fases existem desde o nascimento, mas cada uma se organiza a seu tempo.
O sujeito humano somente chega ao seu estágio definitivo do desenvolvimento quando termina a quinta fase desse desenvolvimento, que é a adolescência. Para chegar a ela, depende do que vai acontecer nas quatro fases anteriores, que são:
1º fase – fase oral, que vai do nascimento aos dezoito meses;
2º fase – fase anal, que vai dos dezoito meses aos quatro anos e meio;
3º fase – fase fálica, que vai dos quatro anos e meio aos seis anos;
4º fase – fase latência, que vai dos seis anos aos onze anos.
5º fase - que é a adolescência, que começa em torno dos onze anos e não tem data para terminar.
1º fase – fase oral, que vai do nascimento aos dezoito meses;
O estágio da boca é um dos mais importantes da vida, no aspecto biológico como psicológico e social.
A amamentação é um dos acontecimentos mais importantes desta fase, representando a alimentação, a afetividade e a segurança.
No 5º ou 6º mês de vida, variando de criança para criança, há o aparecimento dos dentes. Essa erupção dentaria provoca danos psicológicos e fisiológicos.
O perigo do estágio oral esta em a criança levar tudo à boca, identificando os objetos pelo paladar.
O estágio oral mal resolvido deixará sequelas.
Se o estagio oral for bem resolvido, a pessoa será sociável, otimista e alegre.
Não prolongue o estagio oral.
2º fase – fase anal, que vai dos dezoito meses aos quatro anos e meio;
É uma fase muito importante de nossas vidas.
Vai começar a ter condições a usar a afetividade de uma maneira boa.
Precisa construir seu ego (eu) para construir este ego ela vai passar por um processo de “narcisismo”.
É normal o roubo nesta fase só nesta fase.
Para cuidar de uma criança anal normal é preciso colocar limites, estabelecer fronteiras para a criança saber que esta sendo cuidada, não pode falar muito tem que agir e pegar no braço e levar.
A segunda fase anal é uma estrutura psíquica que é o superego é a estruturação dentro do psiquismo dentro inconsciente de dois processos fundamentais da aprendizagem o medo e a culpa.
A criança da memorização e não da aprendizagem
3º fase – fase fálica, que vai dos quatro anos e meio aos seis anos;
É a fase onde vai elaborar a sua sexualidade.
É fase que a perda da relação afetiva será terrível para o futuro.
Nesta fase que ela vai ter noção simbólica da relação pai, mãe e filho.
Os cuidados que devemos ter com as crianças são falar sempre a verdade a sexualidade não é sexo.
4º fase – fase latência, que vai dos seis anos aos onze anos.
Fase onde vamos decidir nossa identidade sexual.
Nesta fase da latência é onde nasce à primeira forma de amor que é o amor homossexual é uma relação de amor de identificação.
É uma fase de sofrimento quando o menino não tem um pai para pegar na mão conversar.
O medo é normal nesta fase.
Após os doze anos, pais só tem que confiar na educação que deram até então>
Assessoria de Comunicação

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