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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Empresa anuncia mudanças em projeto para conseguir liberação de duplicação da BR-163 Obras estão paradas por falta de licença e quatro novas intevenções foram anunciadas


Obras de duplicação na BR-163 
                                                                               (Foto: Valdenir Rezende / Correio do Estado)
O projeto de duplicação do macroanel rodoviário de Campo Grande (BR-163) terá mais quatro intervenções viárias, com construções de viadutos, mergulhões, alças de acesso ou passarelas, além das quatro já previstas anteriormente. O anúncio foi feito nesta terça-feira (7), em reunião entre a prefeitura e técnicos da concessionária que administra a rodovia, CCR MSVia.
As obras de duplicação estão paralisadas e a prefeitura informou que não concederia licença ambiental até que a CCR construísse mais dois viadutos que não estavam previstos no projeto anterior, que previa um viaduto ou mergulhão no acesso ao polo empresarial norte (na saída para Cuiabá); adequações no viaduto existente no cruzamento da BR-163 com a BR-262; alça de acesso à MS-040 (Campo Grande/Santa Rita do Pardo) e adequações na rotatória de acesso às BRs 060 e 262 (na direção de Corumbá).
No novo projeto apresentado nesta terça, estão previstas a construção de um mergulhão ou viaduto no acesso ao campus da Uniderp Agrárias; um mergulhão em frente ao Shopping Bosque dos Ipês; intervenção para garantir acesso ao braço norte do anel que está em construção (entre as saídas de Rochedo e Cuiabá); acessos as Moreninhas na altura do Polo Empresarial Vilmar Lewandowski; à Rua Darwin Dolabani, região do Jardim Itamaracá, onde há grande concentração de oficinas às margens do macroanel; e na entrada para o Aeroporto Santa Maria.

Outras intervenções previstas serão na rotatória localizada no final do anel da saída para São Paulo, no acesso a MS-040 e no viaduto sobre a confluência com a BR-262.
Um ponto de divergência é que a prefeitura defende a construção de uma via marginal ao longo de todo o trajeto do macroanel, já a concessionária considera viável a abertura de vias marginais ao londo de um trecho de cinco quilômetros, entre o viaduto da saída para Três Lagoas (BR-262) e a entrada da Uniderp.
O outro ponto divergente é em relação a uma travessia na altura da Rua Ana Rosa Castilho. Os técnicos da empresa entendem que não há movimento que justifique uma obra nesta região e a prefeitura sustenta que há necessidade devido a propostas em andamento.
Uma outra reunião será realizada nesta quarta-feira (8), entre os 21 prefeitos de cidades impactadas com a duplicação da BR-163 no estado e o presidente da concessionária, Maurício Negrão. 

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